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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

O Sexta Rap, organizado pela Banca Bicho Solto, Universo Hip Hop e apoiadores, tem se consolidado como momento de encontro e troca de músicos das diferentes gerações. -- Sexta Rap, organized by Banca Bicho Solto, the Hip Hop Universe and supporters, has consolidated itself as a time to meet and exchange musicians from different generations.

Em frente à Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), ao lado da avenida e perto da movimentada Rua da Lama, o Bar do Mãozinha se configura como o point mais alternativo da boemia universitária capixaba. Lugar de encontro de várias tribos urbanas, acaba sendo um reduto natural para as bandas, que fazem todo corre de produção para viabilizar shows no estabelecimento do famoso Valdeci, vulgo Mãozinha.

Nos últimos meses, o local começou a ser explorado por uma das cenas tradicionais da música capixaba. Preparando sua sexta edição mensal para o próximo dia 7 de fevereiro, o Sexta Rap, organizado pela Banca Bicho Solto, Universo Hip Hop e apoiadores,  tem se consolidado como momento de encontro e troca de músicos das diferentes gerações.

A cada edição os produtores costumam convidar três grupos ou cantores e dois DJs. Levam em conta alguns aspectos importantes: um convidado com muito tempo de carreira, que tenha sido parte do início da cena capixaba do rap, outro que seja jovem começando seus primeiros trabalhos e outro que já tenha uma produção consolidada de qualidade, mas ainda com pouca visibilidade. Entre os DJs, também a mistura entre antigos e novos e aqueles que tocam no vinil e os que usam elementos mais modernos como computador e controlador MID, incluindo também os Selectah, DJs mais ligados ao dub e reggae. A cada edição, a preocupação de trazer também representação feminina entre os artistas.

A entrada é sempre gratuita e os organizadores preferem chamar de ensaio aberto do que propriamente um show. Cada artista toca algumas músicas, mostra novidades e, principalmente, troca com o público e também com outros artistas que constroem a cena.

Na próxima semana está convidada o coletivo Sete Zero Quatro, de Flexal II, em Cariacica, Bocaum, MC do Centro de Vitória, que apresenta seu novo trabalho, e Júnior Conceito, originário de Vila Velha. Entre os DJs, Mark Dias, que atinge um público de classe média, e a Selectah Thais Apolinário.

L Brau, um dos organizadores, explica que hoje há poucos eventos construídos a partir da cena do hip hop, de quem realmente faz acontecer. Há muitas batalhas de rima, atividades dos b-boy, mas nos shows de rap prevalecem atividades de grande porte em casas de show. 'Cobram caro e não valorizam o artista local. Acaba que poucos artistas vão a esses eventos. Nossa intenção é mostrar que é possível fazer as coisas independente de estar rolando grana ou não, da importância dessa cena existir, e dar oportunidade para outros artistas', diz Brau, que lembra que o público da Sexta Rap une a galera do hip hop e o público universitário, aglomerando muitas pessoas influentes desde artistas, produtores, fotógrafos, jornalistas e outros.

Édson Sagaz aponta a dificuldade que muitos espaços encontram com relação ao Disque-Silêncio, sobretudo no Centro de Vitória, incluindo aqueles que recebem ou recebiam os eventos de hip hop. Por sua localização, entre universidade e comércios, o Bar do Mãozinha costuma passar imune a essa questão. 'Lá tem esse ambiente com ar underground, que dialoga com a cara que queremos dar para nossos eventos, para que seja uma vitrine dos artistas e da cena', afirma.

AGENDA CULTURAL
Sexta Rap no Bar do Mãozinha
Quando: Sexta-feira (7), às 20h
Onde: Bar do Mãozinha, Avenida Fernando Ferrari, 560, Jardim da Penha - Vitória/ES

Entrada gratuita

Atrações: Sete Zero Quatro, Bocaum, Júnior Conceito, Thais Apolinário e Mark Dias.





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--in via tradutor do google
Sexta Rap, organized by Banca Bicho Solto, the Hip Hop Universe and supporters, has consolidated itself as a time to meet and exchange musicians from different generations.

In front of the Federal University of Espírito Santo (Ufes), next to the avenue and close to the busy Rua da Lama, the Bar do Mãozinha is the most alternative point of the bohemian university in Espírito Santo. A meeting place for several urban tribes, it ends up being a natural stronghold for the bands, who run all the production runs to make shows possible at the establishment of the famous Valdeci, aka Mãozinha.


In recent months, the place began to be explored by one of the traditional scenes of Espírito Santo music. Preparing its sixth monthly edition for the next February 7, the Sixth Rap, organized by Banca Bicho Solto, Hip Hop Universe and supporters, has consolidated itself as a time for meeting and exchanging musicians from different generations.

At each edition, the producers usually invite three groups or singers and two DJs. They take into account some important aspects: a guest with a long career, who was part of the beginning of the Espírito Santo rap scene, another who is young starting his first works and another that already has a consolidated quality production, but still with little visibility. Among DJs, there is also the mix between old and new and those who play on vinyl and those who use more modern elements such as a computer and MID controller, including also Selectah, DJs more connected to dub and reggae. With each edition, the concern to also bring female representation among the artists.

Admission is always free and organizers prefer to call it an open rehearsal rather than a show. Each artist plays some songs, shows news and, mainly, exchanges with the public and also with other artists who build the scene.

Next week, the collective Sete Zero Quatro, by Flexal II, is invited in Cariacica, Bocaum, MC of the Center of Vitória, which presents their new work, and Júnior Conceito, from Vila Velha. Among the DJs, Mark Dias, which reaches a middle class audience, and Selectah Thais Apolinário.

L Brau, one of the organizers, explains that today there are few events built out of the hip hop scene, from whom he really makes it happen. There are many rhyme battles, b-boy activities, but in rap shows large activities prevail in concert halls. 'They charge dearly and do not value the local artist. It turns out that few artists attend these events. Our intention is to show that it is possible to do things regardless of whether money is rolling or not, the importance of this scene exist, and to give opportunity to other artists', says Brau, who remembers that the audience of Sexta Rap joins the hip hop crowd and the university public, gathering many influential people from artists, producers, photographers, journalists and others.

Édson Sagaz points out the difficulty that many spaces encounter with Disque-Silêncio, especially in the Center of Vitória, including those that receive or received hip hop events. Due to its location, between the university and shops, Bar do Mãozinha is usually immune to this issue. 'There is this atmosphere with an underground air, which dialogues with the face we want to give to our events, so that it is a showcase for the artists and the scene', he says.

CULTURAL AGENDA
Friday Rap at the Little Hand Bar
When: Friday (7), at 20h
Where: Bar do Mãozinha, Avenida Fernando Ferrari, 560, Jardim da Penha - Vitória / ES

Free entrance

Attractions: Sete Zero Quatro, Bocaum, Júnior Conceito, Thais Apolinário and Mark Dias.

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