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quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Especial Halloween: o terror dos anos 1920 e 1930. -- Halloween special: the horror of the 1920s and 1930s.

Nos Estados Unidos, o mês de outubro representa uma das maiores manifestações culturais: o Halloween. No cinema, simboliza o momento mais rentável para o gênero de terror. 

O prelúdio do terror foi concomitante ao próprio cinema. Porém, por se tratar de um segmento que concentra-se no sobrenatural, nauseabundo e horripilante, efeitos especiais eram necessários. Mas por se tratar de um momento primitivo do cinema, poucas películas conseguiram passar a seriedade que o gênero demandava. Eis a lista:

Nosferatu (1922)


Essa obra suprema do terror de vampiro ganhou inúmeras (e necessárias) roupagens ao longo dos anos, mas graças ao expressionismo alemão, Nosferatu se tornou um dos filmes mais influentes do cinema. A atuação exótica de Max Schreck cresce o longa-metragem ao lado da direção onírica de F. W. Murnau. 

Häxan – A Feitiçaria Através dos Tempos (1922)


Escrito escrito e dirigido por Benjamin Christensen, que foi baseado em um estudo pessoal do diretor, Häxan é a conclusão de Christensen sobre as superstições sobre o mundo da bruxaria. No filme, o cineasta quer levantar o seguinte debate: o que levou a humanidade a caçar tais indivíduos? Por mais que seja um documentário, algumas dramatizações feitas pelo diretor funcionou como uma verdadeira escola de estilo para o terror atual. 

O Gabinete do Dr. Caligari (1920)


Além de Nosferatu, O Gabinete do Dr. Caligari trouxe para a sétima arte o expressionismo alemão de forma definitiva.  O filme é uma metáfora de um olhar deturpado, em que o cenário é composto por ruas estrangulas e deformadas.
Com diversos adereços da literatura gótica, onde é complementado por atuações caricatuais, assim como Nosferatu, O Gabinete do Dr. Caligari é uma manifestação artística tão importante para o terror quanto para o próprio cinema.

O Homem Que Ri (1928)


Por mais que seja classificado como um melodrama, O Homem Que Ri pode ser classificado como um terror psicológico. Adaptação de uma peça de teatro de Victor Hugo, esta película deu o ponta pé inicial em argumentações sobre humanizar indivíduos marginalizados por características incomuns. 

Drácula (1931) 


Ao contrário de Nosferatu, essa obra baseada no livro de Bram Stoker substitui um Conde Dracula e incorpora o sex appeal de Bela Lugosi no papel de Drácula. Mesmo que não seja apavorante quanto Max Schreck, a atuação como um ser ambíguo faz desse terror uma das obras mais icônicas dos anos 1930. 

Monstros (1932)


Usando atores que sofrem de deformidades físicas, o filme de Tod Browning, revolucionou o cinema com a obra Monstros, longa-metragem que mostra a vida de pessoas e suas dificuldades em serem classificadas como “aberrações”.  Assim como O Homem Que Ri, essa película trabalha com discussões humanizadas e ainda questiona: O que seria um monstro? Trabalhar com a representatividade como Browning fez em plena década de 1930 é uma audácia surreal.


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--in via tradutor do google
Halloween special: the horror of the 1920s and 1930s.

In the United States, October represents one of the largest cultural events: Halloween. In cinema, it symbolizes the most profitable moment for the horror genre.

The prelude to terror was concomitant with the cinema itself. However, because it is a segment that focuses on the supernatural, nauseating and horrifying, special effects were needed. But because it was a primitive moment of cinema, few films managed to pass the seriousness that the genre demanded. Here is the list:

Nosferatu (1922)
This supreme work of vampire terror has gained countless (and necessary) over the years, but thanks to German expressionism, Nosferatu has become one of the most influential films in cinema. Max Schreck's exotic acting grows the feature film alongside F. W. Murnau's dream direction.

Häxan - Witchcraft Through the Ages (1922)
Written written and directed by Benjamin Christensen, which was based on a personal study by the director, Häxan is Christensen's conclusion about superstitions about the world of witchcraft. In the movie, the filmmaker wants to raise the following debate: what led humanity to hunt such individuals? As much as it is a documentary, some role-plays by the director worked as a true style school for today's terror.

The Office of Dr. Caligari (1920)
In addition to Nosferatu, Dr. Caligari's Office brought definitive German expressionism to the seventh art. The film is a metaphor of a misrepresented look, in which the scene is made up of strangled and deformed streets.
With various props from Gothic literature, where it is complemented by caricature performances, such as Nosferatu, Dr. Caligari's Cabinet is as important an artistic manifestation for terror as it is for the cinema itself.

The Laughing Man (1928)
As much as a melodrama, The Laughing Man can be classified as a psychological terror. Adapted from a Victor Hugo play, this film kicked off arguments about humanizing individuals marginalized by unusual characteristics.

Dracula (1931)
Unlike Nosferatu, this work based on Bram Stoker's book replaces Count Dracula and incorporates Bela Lugosi's sex appeal in the role of Dracula. Although not as terrifying as Max Schreck, acting as an ambiguous being makes this terror one of the most iconic works of the 1930s.

Monsters (1932)
Using actors suffering from physical deformities, Tod Browning's film revolutionized cinema with the work Monsters, a feature film that shows people's lives and their difficulties in being classified as "freaks." Like The Man Who Laughs, this film works with humanized discussions and still asks: What would be a monster? Working with representativeness as Browning did in the 1930s is a surreal audacity.

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