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sábado, 31 de agosto de 2019

Manobras pelo ar, com as mãos, com os pés, com representatividade, é assim que os jovens em cumprimento de medida socioeducativa se apresentam no estilo hip hop. -- Maneuvers through the air, hands, feet, representatively, this is how young people in compliance with socio-educational measures present themselves in hip hop style.

Porém é muito mais que isso, além de aprender passos, os adolescentes também aprendem o conhecimento da arte, de onde vem o hip hop, o que representa para uma parte da população que o busca como estilo de vida.

Desde 2017 os centros socioeducativos de Fortaleza, administrados pela Superintendência do Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo (Seas), estão ensinando os jovens que cumprem medidas socioeducativas a dançar passos de hip hop. A ideia surgiu após um dos coordenadores da Seas verificar uma apresentação de membros do grupo Sul Clan – coletivo de Hip Hop de Fortaleza.



O artista e poeta Eduardo Africano, foi a referência deste grupo na modalidade e na implantação da dança dentro dos centros socioeducativos, que foi muito bem recebida pelos jovens. Inicialmente as aulas começaram mostrando o que era essa arte, as músicas que são reproduzidas para dançar a modalidade, e exemplos de passos.

Africano relata o quanto é importante passar seus ensinamentos a esses jovens. “A oportunidade que eu posso estar dando a eles de abrir novos horizontes. Porque infelizmente nas comunidades, nas favelas, nas periferias de Fortaleza, poucos jovens têm a oportunidade de conhecer o hip hop, de conhecer uma cultura, um entendimento que isso liberta verdadeiramente, e eu creio muito na transformação através do hip hop. E estar fazendo esse trabalho com esses jovens é muito gratificante para mim, porque eu já fui um deles e hoje eu estou usando a ferramenta do hip hop para transformar a vida deles. E a cada momento eu transformo minha vida também porque a gente está ensinando e aprendendo”.

A primeira unidade a aprender essa arte foi o Centro Socioeducativo São Francisco, em que jovens cumprem medida de internação provisória, de até 45 dias. Atualmente 6 centros socioeducativos de Fortaleza possuem aulas semanais de hip hop, e adotaram esta dança como metodologia de socioeducação, para a construção de novas trajetórias de vida.

De acordo com o adolescente,F.G, a figura do Africano é muito mais que apenas um professor de hip hop na vida deles, e pretende levar os ensinamentos adiante, fora da unidade socioeducativa: “Ele não nos ensina só o hip hop, ele também nos ensina as leis da vida, porque às vezes precisamos daquela pessoa do nosso lado nos ajudando, e o Africano é uma dessas pessoas. Nos traz palavras bonitas, nos ensina o verdadeiro caminho. Nos ensina que o Hip Hop não é só o que a gente pensa é muitas coisas além.”

Para além de uma oficina, o hip hop é uma referência e está sendo propagada em eventos internos e externos do sistema socioeducativo do Ceará, integrando também o cronograma atual da II Olimpíada Socioeducativa, com a categoria de break dance, que consiste em disputas de passos de dança.



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--in via tradutor do google
Maneuvers through the air, hands, feet, representatively, this is how young people in compliance with socio-educational measures present themselves in hip hop style.

But much more than that, in addition to learning steps, teenagers also learn the knowledge of art, where hip hop comes from, which represents for a part of the population that seeks it as a lifestyle.

Since 2017, the socio-educational centers in Fortaleza, run by the State Superintendency of the State Socio-Educational Assistance System (Seas), are teaching young people who follow socio-educational measures to dance hip hop steps. The idea came after one of Seas's coordinators verified a presentation by members of the Sul Clan group - Fortaleza Hip Hop collective.

The artist and poet Eduardo African, was the reference of this group in the modality and in the implantation of the dance in the socio-educational centers, which was very well received by the young people. Initially the classes started showing what this art was, the songs that are played to dance the modality, and examples of steps.

African reports how important it is to pass on these teachings to these young people. “The opportunity I may be giving them to open new horizons. Because unfortunately in the communities, favelas, and outskirts of Fortaleza, few young people have the opportunity to get to know hip hop, to know a culture, an understanding that truly liberates, and I really believe in the transformation through hip hop. And being doing this work with these young people is very rewarding for me because I was once one of them and today I am using the hip hop tool to transform their lives. And every moment I transform my life also because we are teaching and learning ”.

The first unit to learn this art was the São Francisco Socio-Educational Center, where young people meet up to 45 days of internment. Currently 6 socio-educational centers in Fortaleza have weekly hip hop classes, and have adopted this dance as a methodology of socio-education, for the construction of new life trajectories.

According to the teenager, FG, the African figure is much more than just a hip hop teacher in their lives, and intends to take the teachings further out of the socio-educational unit: “He doesn't just teach us hip hop, he also It teaches us the laws of life, because sometimes we need that person on our side helping us, and the African is one of those people. Brings us beautiful words, teaches us the true way. It teaches us that Hip Hop is not just what we think, it's a lot more. ”

In addition to a workshop, hip hop is a reference and is being propagated in internal and external events of Ceará's socio-educational system, also integrating the current schedule of the II Socioeducational Olympiad, with the category of break dance, which consists of step disputes. of dance.

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