Aposta do Brasil na Olimpíada, skatista acredita que evento pode acabar com preconceitos que pairam acerca do esporte.
Estreante nos Jogos Olímpicos, o skate já chega como uma das esperanças de medalha ao Brasil.
Mas, os resultados expressivos de nomes como Letícia Bufoni, Yndiara Asp e Pedro Barros em competições mundo afora não fazem com que a medalha de ouro seja o único foco dos participantes.
A exato um ano da abertura do evento em Tóquio, os skatistas querem mesmo é levar a bandeira da cultura do skate para quebrar paradigmas e elevar o patamar da prancha sobre rodinhas pelos continentes.
“O que eu espero é que essa plataforma possa dar uma visibilidade muito maior para o skate entre a grande massa.
Hoje, o skate já é o segundo esporte mais praticado no Brasil, mas seguimos com uma estrutura muito precária.
Temos poucas pistas, pouco suporte ao skatista e preconceito entre as pessoas que não conhecem ou sabem o que é o skate! Então, o que realmente espero é uma evolução nesse aspecto”, afirma Pedro Barros.
Vencedor, nos últimos dois anos, do Prêmio Brasil Olímpico no skate, o catarinense coleciona diversos títulos mundiais e é a grande esperança do País para subir ao local mais alto do pódio na modalidade street. Mesmo com esse peso e os resultados importantes, seu foco está em disseminar os pilares da cultura do esporte.
“Eu acredito que essa é mais uma competição. A medalha é algo que iria demonstrar quem levou a melhor naquele dia, mas acho que o mais importante, ao longo desse período olímpico, é a caminhada toda, a imagem que será passada para milhões de pessoas que ainda não conhecem o skate.
Para mim, é muito maior que só um esporte. É muito maior do que uma competição possa definir”, analisa, antes de acrescentar.
“Acredito que se levantarmos a bandeira do skate, da forma que deva ser levantada, respeitando e valorizando a arquitetura verdadeira desse estilo de vida, que hoje é visto também como esporte, com mensagens positivas e passando nossos valores, como união, respeito, amor e perseverança, nós temos muito a somar ao esporte. E, quando somarmos, isso voltará de alguma forma”, completa.
De acordo com os critérios olímpicos, o Brasil poderá ter até 12 skatistas representando o País em Tóquio, divididos nas categorias street (feminino e masculino) e park (feminino e masculino), sendo três o limite de participantes do mesmo sexo dentro de uma modalidade. Já a definição dos nomes dependerá dos resultados obtidos ao longo da janela classificatória.
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Pedro Barros sees 'skate culture' as a goal for Tokyo 2020.
Betting Brazil in the Olympics, skateboarder believes that event can end prejudices that hover over the sport.
Debuting at the Olympic Games, skateboarding has already arrived as one of the medal hopes for Brazil.
But the expressive results of names like Leticia Bufoni, Yndiara Asp and Pedro Barros in competitions around the world do not make the gold medal the sole focus of the participants.
Just one year from the opening of the event in Tokyo, skaters really want to take the flag of skate culture to break paradigms and raise the level of the board on wheels across continents.
“What I hope is that this platform can give much greater visibility to skateboarding among the mass.
Today, skateboarding is already the second most practiced sport in Brazil, but we continue with a very precarious structure.
We have few clues, little skater support and prejudice among people who don't know or know what skateboarding is! So what I really hope for is an evolution in this regard, ”says Pedro Barros.
Winner, in the last two years, of the Brazil Olympic Skateboard Prize, the catarinense collects several world titles and is the great hope of the country to climb to the highest place of the street podium. Even with this weight and important results, its focus is on spreading the pillars of sports culture.
“I believe this is another competition. The medal is something that would demonstrate who got the best on that day, but I think the most important thing, throughout this Olympic period, is the whole walk, the image that will be passed on to millions of people who don't know the skate yet.
To me it's much bigger than just a sport. It's much bigger than a competition can define, ”he says before adding.
“I believe that if we raise the skateboard flag, as it should be raised, respecting and valuing the true architecture of this lifestyle, which today is also seen as sport, with positive messages and passing our values, such as unity, respect, love and perseverance, we have a lot to add to the sport. And when we add it up, it will come back somehow, ”he adds.
According to the Olympic criteria, Brazil may have up to 12 skaters representing the country in Tokyo, divided into the categories street (female and male) and park (female and male), three being the limit of same-sex participants within one sport. . The definition of names will depend on the results obtained throughout the classification window.
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