Uma mistura de velocidade com concentração. Assim é o esporte praticado pelo Adson Alves Mendonça, de 15 anos, morador de Atílio Vivácqua, no Sul do Espírito Santo, Brasil. Ele é um velocista de patins e começou a praticar o esporte em 2015.
No dia a dia, Adson faz curso técnico de informática no Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), mas o que inspira o estudante são os patins, que começou como uma brincadeira aos seis anos de idade. "O sonho dele é o esporte, é o que faz ele feliz. É um menino tímido, mas quando está com o patins no pé sempre abre um sorriso", disse a mãe Ana Cristina Alves Mendonça.
O jovem atleta só conseguiu participar até agora de dois campeonatos, um nacional e um brasiliense. Nas duas oportunidades, ele garantiu pódio e medalhas. "Com força e coragem eu consegui. É isso que quero para minha vida", afirma Adson.
Ana Cristina explicou que ele poderia ter participado de outras competições, mas não tem condições de levar o filho em todas elas. "É um esporte caro para a gente. Aqui quase ninguém conhece o esporte e para o senso comum é uma brincadeira."
No Espírito Santo não tem nenhuma equipe do esporte patins de velocidade, por isso, Adson faz parte de uma equipe de Brasília. "O técnico tem contato diário com ele com escala de treinamento. Eles cobram, porém é longe", explica a mãe.
O treinador Ramiro Riveros Lasena é da Colômbia e viu o potencial dele. "Com treino e mais tempo conosco, temos condição de potencializar ainda mais as condições do garoto. Ele tem bastante futuro."
Por enquanto, Adson treina dividindo espaço com carros, na cidade onde vive, e consegue atingir 30 km por hora, mas se fosse em uma pista profissional, chegaria a 70 km por hora. No Brasil, a única pista de patinação de velocidade fica em Sertãozinho, no interior de São Paulo. "É bem diferente a pista, lá parece que está deslizando, não precisa nem fazer força."
Talento, o atleta já mostrou que tem. "Só que falta patrocínio para conseguir ir nas próximas competições e treinar ainda mais", finaliza Adson.
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Speed Skates: The young talent of the ES who collects medals. At age 15, Adson Alves de Mendonça stands out as a roller-skater.
A mixture of speed and concentration. Such is the sport practiced by Adson Alves Mendonça, 15, a resident of Atílio Vivácqua, in the south of Espírito Santo, Brazil. He is a sprinter and started practicing the sport in 2015.
On a daily basis, Adson takes a computer course at the Federal Institute of Espírito Santo (Ifes), but what inspires the student is the skates, which began as a joke at the age of six. "His dream is the sport, it's what makes him happy. He's a shy boy, but when he has his skates on his foot he always opens a smile," said mother Ana Cristina Alves Mendonça.
The young athlete only managed to participate so far in two championships, one national and one Brazilian. On both occasions, he secured podiums and medals. "With all my strength and courage, I got it, that's what I want for my life," says Adson.
Ana Cristina explained that he could have participated in other competitions, but is not able to take the child in all of them. "It's a very expensive sport for us, and almost nobody here knows the sport and common sense is a joke."
In Espírito Santo there are no team of speed skates, so Adson is part of a team from Brasilia. "The technician has daily contact with him with a training scale. They charge, but it's far," explains the mother.
Coach Ramiro Riveros Lasena is from Colombia and saw his potential. "With training and more time with us, we have the potential to further enhance the conditions of the boy.
For now, Adson trains dividing space with cars in the city where he lives, and manages to reach 30 km per hour, but if it was on a professional track, it would reach 70 km per hour. In Brazil, the only speed skating rink is in Sertãozinho, in the interior of São Paulo. "It's very different from the track, it looks like it's sliding, it does not have to be strong."
Talent, the athlete has already shown that he has. "It just lacks sponsorship to get going in the next competitions and train even more," concludes Adson.
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