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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Talento de Varginha, Minas Gerais, Brasil, Anderson Ezequiel, esperanças de medalha no BMX. -- Varginha Talent, Minas Gerais, Brazil, Anderson Ezequiel, BMX medal hopes.

Ginásio do Ibirapuera lotado, mais de mil competidores em etapas do Campeonato Paulista, patrocínio dos iogurtes Dan’Up e transmissão pela TV Cultura. 

Se escrevermos neste parágrafo que a roda do bicicross girava dessa maneira no início da década de 90, parte dos leitores mais jovens não acreditará. Mas é fato. 

Uma das mais famosas crias daquele boom da modalidade é Domingos Llamoglia, o DL. Aos 50 anos, ele compete até hoje na categoria masters, e treina Anderson Ezequiel, principal nome do BMX brasileiro hoje, como atesta a medalha de bronze conquistada por ele no Mundial de Baku, em 2018.

A febre do BMX começou na costa oeste norte-americana, ainda na década de 70, e foi imortalizada numa das cenas mais memoráveis do filme ET, de 1982, na qual um grupo de garotos pedala radicalmente antes de sair voando graças às capacidades do alienígena.

No Brasil, as bikes que voavam eram os modelos BMX, da Monark, e Caloi Cross. Naquele tempo, o BMX se desgarrou da Federação Paulista de Ciclismo e se estruturou na órbita da Federação Paulista de BMX. A modalidade era impulsionada por um grande mecenas, o empresário Nilceu Saito, que se envolveu com ela porque seus filhos a praticavam.

'O BMX em São Paulo cresceu muito. Pilotos de outros estados iam para lá para competir. Eu mesmo contava com patrocínios que me rendiam o equivalente a sete ou oito salários mínimos da época. Mas esses bons tempos acabaram com o Plano Collor. Optei por dar continuidade à minha carreira na Flórida, onde resido há 26 anos. O Saito entregou o comando da Federação a pessoas que deveriam seguir o planejamento, mas acabaram entrando numa zona de conforto. Se tínhamos mil pilotos a cada etapa do Campeonato Paulista, passamos a ter 300. Se diminuir, vão ficar preocupados. Se aumentar, vai dar muito trabalho, e não querem isso', comenta DL.

A modalidade se transformou com o advento das pistas de Supercross, que apresentam gates de largada com oito metros de altura. Com esse impulso inicial brutal, as bikes escalam obstáculos muito mais elevados. Até 2016, o país não tinha nenhuma pista nesse formato. Hoje, há duas no território nacional: uma em Deodoro, construída para os Jogos do Rio, e outra em Londrina, que é sede da CBC (Confederação Brasileira de Ciclismo). Ambas são subutilizadas. A pista carioca ainda não recebeu as obras necessárias para que de fato passe a ser um legado dos Jogos – a falta de condições de hospedagem nos arredores dificulta a utilização. Quanto à pista da CBC, fazia parte dos planos a construção de um Centro de Treinamento, que não saiu do papel. Hoje, é utilizada apenas por um projeto local.

Historicamente, o Brasil costuma registrar excelentes resultados nas categorias iniciais. Uma das maiores promessas é o sorocabano Lucas Darriba, bicampeão mundial (2018/9) na categoria até 9 anos de idade. Mas qual será a estrutura que esse garoto terá para desenvolver seu talento até a elite?

Diante desse estado de coisas, Llamoglia é categórico: segundo ele, o único caminho que resta ao piloto brasileiro que queira crescer na modalidade é aquele que leva a um aeroporto internacional. Anderson mora na casa do treinador, em Ocala, na Flórida. Em breve, lá deverá se assentar também a baiana Paola Reis que, assim como o piloto de Varginha (MG), conquistou a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Lima.

Paola, aliás, faz milagres, dadas as suas condições de treino. Quando chegou à categoria júnior, em 2017, ela recebeu apoio da CBC para treinar no Chile, numa pista de Supercross. Em seu dia a dia, no entanto, ela se prepara em uma de bicicross, situada defronte ao mar de Salvador, sendo exposta a rajadas de vento que dificultam sobremaneira o controle da bike.

Enquanto isso, satisfeito por poder pedalar ao lado de atletas de excelente nível, em pistas de alto gabarito, Anderson nutre grandes ambições. A performance que apresentou no Mundial de Baku é um divisor de águas em sua carreira. 'Meu objetivo naquele Mundial era chegar às fases finais. Sabia que, uma vez na final, tudo poderia acontecer. Consegui alcançar a final e já estava muito feliz. Na verdade, a final foi apenas mais uma volta ótima que fiz naquela competição. O resultado me fez olhar com outros olhos as minhas possibilidades. Vi que já estava preparado para enfrentar os melhores', diz o mineiro, conhecido como Andinho no meio do BMX.





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Varginha Talent, Minas Gerais, Brazil, Anderson Ezequiel, BMX medal hopes.

Crowded Ibirapuera Gym, more than a thousand competitors in stages of the Paulista Championship, sponsorship of Dan'Up yogurts and broadcast by TV Cultura.

If we write in this paragraph that the bicicross wheel spun this way in the early 1990s, some of the younger readers will not believe it. But it is fact.

One of the most famous offspring of that sport boom is Domingos Llamoglia, the DL. At age 50, he competes to this day in the masters category, and trains Anderson Ezequiel, the main name of the Brazilian BMX today, as attested by the bronze medal he won at the Baku World Championship in 2018.

The BMX fever began on the American West Coast in the 1970s and was immortalized in one of the most memorable scenes in the 1982 film ET, where a group of boys pedal radically before flying off thanks to the alien's capabilities. .

In Brazil, the bikes that flew were the Monark BMX models and Caloi Cross. At that time, BMX strayed from the Paulista Cycling Federation and structured itself into orbit from the Paulista BMX Federation. The sport was driven by a great patron, the businessman Nilceu Saito, who got involved with her because his children practiced it.

'BMX in Sao Paulo has grown a lot. Pilots from other states went there to compete. I myself had sponsorships that earned me the equivalent of seven or eight minimum wages at the time. But those good times ended the Collor Plan. I chose to continue my career in Florida, where I have lived for 26 years. Saito gave the command of the Federation to people who were supposed to follow the planning, but ended up entering a comfort zone. If we had a thousand drivers at each stage of the Paulista Championship, we had 300. If you decrease, you will be worried. If it increases, it will be a lot of work, and they don't want it, 'comments DL.

The sport changed with the advent of the Supercross tracks, which feature eight-meter-high starting gates. With this brutal initial push, the bikes climb much higher obstacles. Until 2016, the country had no clue in this format. Today, there are two in the national territory: one in Deodoro, built for the Rio Games, and another in Londrina, which is home to the CBC (Brazilian Cycling Confederation). Both are underused. The Rio de Janeiro track has not yet received the necessary works to actually become a legacy of the Games - the lack of accommodation in the surroundings makes it difficult to use. As for the CBC track, it was part of the plans to build a Training Center, which did not leave the paper. Today it is only used by a local project.

Historically, Brazil tends to record excellent results in the initial categories. One of the biggest promises is the Sorocaba Lucas Darriba, two-time world champion (2018/9) in the category up to 9 years old. But what structure will this boy have to develop his talent for the elite?

Given this state of affairs, Llamoglia is categorical: according to him, the only way left for the Brazilian pilot who wants to grow in the sport is that which leads to an international airport. Anderson lives at the coach's house in Ocala, Florida. Soon, there should also be settled the Bahian Paola Reis who, as the pilot of Varginha (MG), won the silver medal at the Pan American Games of Lima.

Paola, by the way, works miracles, given his training conditions. When she reached the junior category in 2017, she received CBC support to train in Chile on a Supercross track. In her daily life, however, she prepares in a bicicross, located in front of the Salvador Sea, being exposed to gusts of wind that make it difficult to control the bike.

Meanwhile, pleased to be able to ride alongside top-level athletes on high-end tracks, Anderson has great ambitions. His performance at the Baku World Cup is a watershed in his career. 'My goal at that World Cup was to reach the final stages. I knew that once in the final, anything could happen. I managed to reach the final and was already very happy. In fact, the final was just another great lap I made in that competition. The result made me look at my possibilities with other eyes. I saw that I was already prepared to face the best, 'says the miner, known as Andinho in the middle of the BMX.

sábado, 28 de dezembro de 2019

Lausanne 2020: Confira a programação dos jogos olímpicos da juventude de inverno. -- Lausanne 2020: Check the schedule of the Winter Youth Olympic Games.

O ano de 2020 terá um calendário recheado de competições esportivas e a primeira delas será Jogos Olímpicos de Inverno e da Juventude em Lausanne, a Suíça. 

Lausanne é uma cidade no Lago Genebra, na região de língua francesa de Vaud, na Suíça. Abriga a sede do Comitê Olímpico Internacional, além do Museu Olímpico e do Parque Olímpico. 

Longe do lago, o bairro antigo montanhoso tem ruas medievais, repletas de lojas e uma catedral gótica do século 12, com a fachada ornamentada. O Palais de Rumine, do século 19, tem museus de arte e de ciências.

As candidaturas foram entregues até 28 de Novembro de 2013, com as cidades candidatas a serem reveladas no dia 5 de Dezembro de 2014. 

Lausanne foi eleita como cidade sede em 31 de Julho de 2015.

O programa dos Jogos Olímpicos de Inverno da Juventude de 2020 irá consistir de 8 esportes e 16 disciplinas. O esqui - montanhismo e o combinado nórdico feminino irão fazer parte de um evento olímpico pela primeira vez.

Dentre as provas,esta será a primeira disputa do evento das duplas femininas no luge e de um torneio de hóquei sobre o gelo no formato 3x3 (os times serão composto por equipes de Comitês Olímpicos Nacionais mistos).

A abertura oficial do torneio será no dia 9 janeiro, mas as disputam começam no dia seguinte.

O medalhista olímpico de ouro e prata PATRICK CHAN FALA A OLYMPIC.ORG SOBRE SER UM MODELO DE PAPEL DE ATLETAS (BRAÇO) NO JOGOS OLÍMPICOS DE JOVENS JOGOS OLÍMPICOS (YOG) LAUSANNE 2020 E POR QUE ELE DESEJA OPORTUNIDADE DE COMPETIR NO YOG COMO JOVEM ATLETA.

Tendo conquistado medalhas de ouro e prata nos Jogos Olímpicos de Inverno, além de três títulos mundiais, Patrick Chan é um dos patinadores artísticos de maior sucesso de todos os tempos. Agora aposentado, o canadense de 28 anos está ansioso para compartilhar suas experiências com a próxima geração como um braço no Winter YOG Lausanne 2020.

COMO VOCÊ ESTÁ EXCITADO EM SER BRAÇO NA LAUSANNE 2020?
'Estou realmente animado. Sinceramente, não sei o que esperar, porque só conheci realmente a experiência olímpica da perspectiva de um atleta, por isso será realmente interessante estar do outro lado e atuar como mentor. Eu estava na mesma posição que esses atletas antes, então sei como é e sei como pode ser útil ter pessoas de segundo plano apoiando você. '

POR QUE VOCÊ QUER SER UM BRAÇO?
`` Desde que me aposentei em 2018, tive meus próprios tipos de desafios e diria que sou uma pessoa muito diferente agora do que era logo após o final da minha carreira. Mal posso esperar para compartilhar minha perspectiva com esses atletas, porque realmente me ajudou a seguir em frente. Às vezes, você pode ver as coisas com mais clareza quando dá alguns passos para trás, e eu definitivamente vejo minha carreira de uma maneira diferente agora. Espero que esses atletas não estejam lidando com problemas como esse, mas espero poder ajudá-los de alguma forma. Eu já passei por todos os altos e baixos da vida como atleta, para que eu possa lembrá-los de que se trata de perseguir seus objetivos. '

Quanto você sabia sobre o jovem antes de se tornar um braço?
“Obviamente, nunca tive a chance de experimentar o YOG, mas, pelo que ouvi e vi, sinto que é uma oportunidade maravilhosa e gostaria de ter tido a chance de competir em algo assim quando estava um atleta júnior. Eu acho que realmente ajudou meu desenvolvimento como atleta, tanto mental quanto fisicamente. É uma experiência maravilhosa expor essas crianças a serem atletas e esportistas responsáveis, além de conhecer novas pessoas, ter uma mente aberta e se preparar para a ocasião. Pode ser realmente refrescante para eles ver que fazem parte de um mundo maior, com muitos outros atletas de diferentes países e esportes diferentes. '

Patrick Chan

FATOS:
Esporte:
Patinação artística
Jogos:
PyeongChang 2018
Sochi 2014
Vancouver 2010
Nascimento: 31 de dezembro de 1990
Idade: 28
Altura: 168cm
Peso: 67kg
Local de nascimento: Ottawa, Ontario
Home Província: Ontário
Cidade natal: Toronto, Ontário
Residência: Toronto, Ontário

BIOGRAFIA:
Patrick Chan é o patinador masculino mais decorado da história do Canadá. Três vezes campeão mundial, ele conquistou o ouro olímpico no evento da equipe em PyeongChang 2018 e conquistou suas duas medalhas de prata em Sochi 2014. Em janeiro de 2018, conquistou seu 10º título nacional por quebrar o recorde de todos os tempos de Montgomery Wilson desde 1939.

Chan fez sua estréia olímpica aos 19 anos em Vancouver 2010, onde terminou em quinto, depois de sofrer uma lesão muscular na panturrilha no outono de 2009 e mudar de treinador pouco antes do campeonato nacional.

Depois de vencer as pratas do campeonato mundial em 2009 e 2010, conquistou os próximos três títulos mundiais (2011-13), o primeiro homem a realizar essa façanha desde o russo Alexei Yagudin (1998-00) e o primeiro canadense desde Kurt Browning (1989-91) . Em Sochi 2014, Chan ganhou a quinta prata olímpica do Canadá no evento masculino e ajudou o Canadá a ganhar prata no evento inaugural da equipe. Depois disso, ele tirou um hiato de um ano da competição antes de retornar em 2015-16.

Chan fez sua estréia internacional sênior em 2006, quando tinha apenas 15 anos. Depois de ganhar prata no Campeonato Mundial Júnior de 2007, ele conquistou seu primeiro título nacional sênior em janeiro de 2008, pouco depois de seu aniversário de 17 anos. Sua primeira medalha no campeonato mundial chegou aos 18 anos. Chan teve uma de suas melhores temporadas em 2010-11, quando estabeleceu recordes mundiais para conquistar seu primeiro título mundial. Seus esforços lhe renderam o Lou Marsh Trophy como atleta canadense do ano e o Lionel Conacher Award como atleta canadense do ano.

Chan é conhecido internacionalmente por suas habilidades em patinação, especialmente por sua velocidade e destreza em cobrir o gelo enquanto executa um trabalho de pés difícil.





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Lausanne 2020: Check the schedule of the Winter Youth Olympic Games.

The year 2020 will have a packed calendar of sporting competitions and the first one will be the Winter and Youth Olympic Games in Lausanne, Switzerland.

Lausanne is a town on Lake Geneva in the French-speaking Vaud region of Switzerland. It houses the headquarters of the International Olympic Committee, as well as the Olympic Museum and the Olympic Park.

Far from the lake, the hilly old quarter has medieval streets lined with shops and a 12th century Gothic cathedral with an ornate façade. The 19th-century Palais de Rumine has art and science museums.

Applications were submitted by November 28, 2013, with candidate cities to be revealed on December 5, 2014.

Lausanne was elected host city on July 31, 2015.

The 2020 Youth Winter Games program will consist of 8 sports and 16 disciplines. Mountaineering and Nordic women's combined will be part of an Olympic event for the first time.

Among the events, this will be the first match of the women's doubles event at the luge and a 3x3 ice hockey tournament (the teams will consist of teams of mixed National Olympic Committees).

The official opening of the tournament will be on January 9, but the matches start the next day.

Olympic Gold and Silver Medalist PATRICK CHAN TALKS TO OLYMPIC.ORG ABOUT BEING A PATTERN OF ARMY (YOG) OLYMPIC GAMES OLYMPIC GAMES (YOG) LAUSANNE 2020 AND WHY HE WANTS THE OPPORTUNITY TO COMPETE ON YOG .

Having won gold and silver medals at the Winter Olympics, as well as three world titles, Patrick Chan is one of the most successful figure skaters of all time. Now retired, the 28-year-old Canadian is looking forward to sharing his experiences with the next generation as an arm at Winter YOG Lausanne 2020.

HOW ARE YOU EXCITED TO ARM AT LAUSANNE 2020?
'I am really excited. Honestly, I don't know what to expect, because I only really knew the Olympic experience from an athlete's perspective, so it will be really interesting to be on the other side and act as a mentor. I was in the same position as these athletes before, so I know what it is like and I know how useful it can be to have background people back you up. '

WHY DO YOU WANT TO BE AN ARM?
`` Since I retired in 2018, I have had my own types of challenges and I would say that I am a very different person now than I was right after the end of my career. I can't wait to share my perspective with these athletes because it really helped me move on. Sometimes you can see things more clearly when you take a few steps back, and I definitely see my career in a different way now. I hope these athletes aren't dealing with problems like this, but I hope I can help them somehow. I've been through all the ups and downs of life as an athlete, so I can remind you that it's about pursuing your goals. '

How much did you know about the young man before becoming an arm?
“Obviously, I've never had a chance to try YOG, but from what I've heard and seen, I feel it's a wonderful opportunity and I wish I had the chance to compete in something like that when I was a junior athlete. I think it really helped my development as an athlete, both mentally and physically. It is a wonderful experience to expose these children to being responsible athletes and sportsmen, to meet new people, to be open-minded, and to prepare for the occasion. It can be really refreshing for them to see that they are part of a larger world, with many other athletes from different countries and different sports. '

FACTS:
Sport:
Figure Skating
Games:
PyeongChang 2018
Sochi 2014
Vancouver 2010
Born: December 31, 1990
Age: 28
Height: 168cm
Weight: 67kg
Birthplace: Ottawa, Ontario
Home Province: Ontario
Hometown: Toronto, Ontario
Residence: Toronto, Ontario

BIOGRAPHY:
Patrick Chan is the most decorated male figure skater in Canadian history. A three-time world champion, he won Olympic gold in the team event at PyeongChang 2018 to go with his two silver medals from Sochi 2014. In January 2018, he won his 10th national title to break the all-time record held by Montgomery Wilson since 1939.

Chan made his Olympic debut as a 19-year-old at Vancouver 2010 where he finished fifth, after having suffered a muscle tear in his calf in the fall of 2009 and changing coaches just before the national championships.

After winning world championship silvers in 2009 and 2010 he claimed the next three world titles (2011-13), the first man to accomplish that feat since Russian Alexei Yagudin (1998-00) and the first Canadian since Kurt Browning (1989-91). At Sochi 2014, Chan won Canada’s fifth Olympic silver in the men’s event and helped Canada win silver in the inaugural team event. After that, he took a one-year hiatus from competition before returning in 2015-16.

Chan made his senior international debut in 2006 when he was just 15. After taking silver at the 2007 World Junior Championships, he won his first senior national title in January 2008, not long after his 17th birthday. His first world championship medal came at age 18. Chan had one of his best seasons in 2010-11 when he set world record scores to claim his first world title. His efforts earned him the Lou Marsh Trophy as Canadian Athlete of the Year and the Lionel Conacher Award as Canadian Male Athlete of the Year.

Chan is internationally renowned for his skating skills, especially his speed and deftness in covering the ice while performing difficult footwork.