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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Com apresentações de dança, batalhas de rima, grafite e um debate sobre o futuro da cena artística em Mogi das Cruzes, a quinta Semana do Hip Hop segue até domingo (10), com atividades diárias na sede do movimento, no Centro. -- With dance performances, rhyme battles, graffiti and a debate about the future of the art scene in Mogi das Cruzes, the fifth Hip Hop Week continues until Sunday (10), with daily activities at the movement's headquarters in the Center.

Toda a programação é gratuita e tem o objetivo de unir e fomentar as manifestações da cultura de rua.

Na verdade, a agenda teve início ontem, a partir de uma batalha de rimas na área central da cidade, e somente hoje o palco passa a ser a Casa do Hip Hop, que recebe, a partir das 14 horas, grupos de freestep e break dance, além de DJs e convidados especiais (veja quadro nesta página).

Mais do que reafirmar as tradições da periferia, a data é uma comemoração ao surgimento do movimento nos Estados Unidos, em 1973. É o que conta Clayton Gomes, 38, mais conhecido como MC Acme, um dos fundadores do Arena MC, coletivo que vai se apresentar na sexta-feira.

“A Zulu Nation foi fundada por Afrika Bambaataa em novembro daquele ano. Por isso se comemora o Dia do Hip Hop nessa data e em consequência disso essa semana é muito importante para a cultura como um todo, e acontece em várias cidades”, afirma ele, ao opinar sobre Mogi ainda estar “atrasada perto de outros municípios, como Bauru, que tem uma das maiores programações da América Latina”.

Professor de danças urbanas na sede, Marcio Pial explica o que acontece no cenário mogiano: “Falta união”. “O hip hop tem espaço hoje, mas está bem mais fraco do que em anos anteriores. Isso porque os quatro elementos (rap, DJ, break dance e grafite) estão ficando cada vez mais separados”.

É por isso que a programação do evento contempla todos os elementos no mesmo ambiente, e faz questão de reforçar talentos regionais e nacionais. Sobre este último tema, Pial diz que os jovens “só querem ouvir o pop internacional”, deixando a música nacional de lado.

Estas e outras questões não são sentidas somente por ele, mas por toda a comunidade. Exemplo disso é o fórum ‘O Futuro da Cena Hip Hop de Mogi das Cruzes’, que será realizado a partir das 19 horas de sábado, com a participação do professor e outros representantes da cena.

“Queremos trazer o público para perto, e inclusive convidamos pessoas que não conhecem essa arte para participar também. Ter um espaço como esse é muito interessante, mas não podemos nos acomodar. Temos que pensar em fazer mais, assim como vários artistas locais, que se tornam conhecidos no exterior por meio da cultura de rua”, encerra Pial, que defende a “profissionalização dos artistas” e acredita em atividades como essa para atingir tal objetivo.

A Casa do Hip Hop de Mogi das Cruzes fica na Rua Coronel Cardoso de Siqueira, 48, no Centro. Outras informações sobre a programação estão disponíveis em facebook.com/casadohiphopmogi/ ou no telefone 4727-7110.


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--in via tradutor do google
With dance performances, rhyme battles, graffiti and a debate about the future of the art scene in Mogi das Cruzes, the fifth Hip Hop Week continues until Sunday (10), with daily activities at the movement's headquarters in the Center.

All programming is free and aims to unite and foster the manifestations of street culture.

In fact, the agenda started yesterday from a rhyming battle in the downtown area, and only today the stage becomes the Hip Hop House, which hosts, from 2 pm, freestep and break groups dance, as well as DJs and special guests (see box on this page).

More than reaffirming the traditions of the periphery, the date is a commemoration of the emergence of the movement in the United States in 1973. So says Clayton Gomes, 38, better known as MC Acme, one of the founders of Arena MC, a collective that will perform on Friday.

“Zulu Nation was founded by Afrika Bambaataa in November of that year. That's why Hip Hop Day is celebrated on this date and as a result this week is very important for the culture as a whole, and it happens in several cities, ”he says, commenting on Mogi still being“ late near other municipalities, like Bauru, which has one of the biggest schedules in Latin America. ”

Urban dance teacher at headquarters, Marcio Pial explains what happens in the Mahogany scenario: “Missing union”. “Hip hop has room today, but it's much weaker than in previous years. That's because the four elements (rap, DJ, break dance and graffiti) are getting more and more apart. ”

That is why the event's programming includes all the elements in the same environment, and makes a point of reinforcing regional and national talents. On this last theme, Pial says that young people “just want to hear international pop”, leaving national music aside.

These and other issues are felt not only by him but by the whole community. An example of this is the forum 'The Future of Mogi das Cruzes Hip Hop Scene', which will be held from 7 pm on Saturday, with the participation of the teacher and other representatives of the scene.

“We want to bring the public closer, and we even invite people who don't know this art to participate as well. Having a space like this is very interesting, but we can not accommodate. We have to think about doing more, as well as various local artists who become known abroad through street culture, ”says Pial, who defends the“ professionalization of artists ”and believes in activities like this to achieve this goal.

Mogi das Cruzes Hip Hop House is located at 48 Coronel Cardoso de Siqueira Street in the Center. Other programming information is available at facebook.com/casadohiphopmogi/ or at 4727-7110.


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