Três amigos de Campo Grande decidiram se unir ao projeto "Revitalização Park Lar", que existe há dois anos, para mudar o visual da pista de skate do Parque dos Nações Indígenas. O trio quer levar cores aos espaços “em branco” e aos obstáculos como forma de retribuir e fortalecer a cena do skate na cidade.
Com aval dos skatistas locais, que sempre dão um jeito na área, os amigos iniciaram a arrecadação de tintas e materiais. O projeto Revitalização do Park Lar já acontecem há dois anos. Os responsáveis são os skatistas Pedro Renato Terra, João Victor Moura, Thales Menani, com a colaboração da loja de skate Rema BoardHouse de Marcelo Rizzi, Pedro Iti, Renato Jurgielewicz e Fábio Queiroz.
As atividades envolvem reparos dos obstáculos, aplicação de massa plástica e tinta no chão para reparo de buracos. Nos últimos dois anos, o grupo realizou o Bazar Park Lar com roupas e calçados novos e usados recebidos de doações. A ação quer beneficiar e fortalecer à prática do esporte na Capital.
O grupo sempre tentou apoio da Prefeiura e ASMS (Associação de Skate Mato Grosso do Sul), mas tiveram de organizar por conta própria. Recentemente todo o parque foi reformado, mas a pista se encontra abandonada.
Para somar ao trabalho de revitalização que já existe, o trio decidiu aplicar arte nos obstáculos revitalizados pelos amigos.
“A convite deles nos prontificamos para idealizar a ação arrecadando material e a mão de obra por meio de arte na pista. Além das tintas, rolos de pintura, pincéis, vassouras, enfim materiais para pintura e reforma são muito bem vindos”, frisa Davi.
Ao Lado B, o designer e ilustrador Davi Silva explicou que para somar à iniciativa pediu ajuda a dois amigos tatuadores Sérgio Arakaki e Luís Otávio Franco, que também são apaixonados pelo esporte.
“Um deles tem experiência em murais e pensamos em uma ação pra pintar mais arte nos espaços desgastados ou sem nenhum grafitti, para deixar bem colorido”, frisa.
Para garantir muitas cores, o trio decidiu arrecadar tintas usadas ou de desapego. “De certa forma queremos dar os créditos da colaboração das pessoas. Talvez a gente crie uma conta/galeria dos trabalhos finalizados, no futuro para que a gente possa agradecer individualmente quem colaborou. Estamos em busca de tintas para deixar a pista do parque mais bonita”, sugere.
O ilustrador pondera que a ação será uma forma de retribuir à cena do skate em Campo Grande. “Somos 3 artistas locais apaixonados pela cultura do skate, temos a pista do parque como um espaço no qual utilizamos e sentimos essa vontade de retribuir à pista”, finaliza.
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As fotografias podem ser enviadas até o dia 19 de dezembro 2019, no site da Mega Roller Skate Park no formulário de cadastro. As melhores fotos digitais serão selecionadas para uma exposição virtual (internet) da maior pista de patinação do Brasil; a Mega Roller Skate Park, São Paulo, Capital.
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Passionate about skateboarding, friends gather to take art to the track at the Parque das Nações Indígenas, in Campo Grande, Mato Grosso Sul, Brazil, in the project "Revitalization Park Lar",
Three friends from Campo Grande decided to join the two-year-old "Park Lar Revitalization" project to change the look of the Indigenous Nations Park skate park. The trio wants to bring colors to the "blank" spaces and obstacles as a way to reciprocate and strengthen the skate scene in the city.
With the endorsement of local skaters, who always find a way around the area, friends began collecting paint and materials. The Park Lar Revitalization project has been going on for two years. Responsible are the skateboarders Pedro Renato Terra, João Victor Moura, Thales Menani, with the collaboration of Rema BoardHouse skate shop by Marcelo Rizzi, Pedro Iti, Renato Jurgielewicz and Fábio Queiroz.
Activities involve repairing obstacles, applying grease and paint to the floor to repair holes. For the past two years, the group has held the Bazaar Park Lar with new and used clothing and shoes from donations. The action wants to benefit and strengthen the practice of sports in the Capital.
The group always tried to get support from City Hall and ASMS (Mato Grosso do Sul Skate Association), but they had to organize on their own. Recently the entire park has been renovated, but the track is abandoned.
In addition to the revitalization work that already exists, the trio decided to apply art to the obstacles revitalized by their friends.
“At their invitation we volunteered to idealize the action by collecting material and labor through track art. In addition to paints, paint rollers, brushes, brooms, finally materials for painting and renovation are very welcome, ”says David.
Beside Side B, designer and illustrator Davi Silva explained that to add to the initiative he asked for help from two tattoo artist friends Sérgio Arakaki and Luís Otávio Franco, who are also passionate about the sport.
“One of them has experience in murals and we thought of an action to paint more art in worn out spaces or without any graffiti, to make it very colorful,” he says.
To guarantee many colors, the trio decided to collect used or detached inks. “In a way we want to give credit for people's collaboration. Perhaps we will create an account / gallery of finished work in the future so that we can individually thank those who contributed. We are looking for paints to make the park track more beautiful, ”he suggests.
The illustrator ponders that the action will be a way to return to the skate scene in Campo Grande. “We are 3 local artists in love with the skate culture, we have the park track as a space in which we use and feel the desire to give back to the track”, he concludes.