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quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Edição do Show de Patinação Artística de Camaquã, Rio Grande do Sul, Brasil, acontece em novembro. -- Edition of the Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil, figure skating Show takes place in November.

Segundo a escola responsável pelo espetáculo, cerca de 50 patinadores do municipio de Camaquã irão participar.

Na tarde dessa terça-feira (27), a Secretaria da Cultura, Turismo, Lazer, Desporto e Juventude recebeu a Escola de Patinação André Kasper de Porto Alegre, acompanhada de Ana Lúcia Savedra. secretária da escola. Pela secretaria participaram da reunião o secretário Mário Garcia, Michele Hartwig. Celiomar Garcia. Simone Martins e Nilza Tessmann. Da reunião foram firmadas ações conjuntas entre a prefeitura de Camaquã, e a Escola de Patinação.



A primeira edição do show acontece no dia 30 de novembro as 20h30min no Ginásio de Esportes Wadislau Niemchewski, em Camaquã. Segundo a escola, o evento vai contar com a participação de aproximadamente 50 patinadores de Camaquã e 30 de Porto Alegre. Na reunião também foi confirmada a participação da Escola na programação do Natal na Praça, projeto que está em elaboração.
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Sobre Camaquã 

Os primeiros sesmeiros que se estabeleceram na região foram: o Sargento-Mor Boaventura José Centeno, o Sr. Antônio Lopes Duro e o Capitão Joaquim Gonçalves da Silva (pai de Bento Gonçalves). A história de Camaquã tem início em 9 de dezembro de 1815, quando foi concedida a licença para a criação da Capela Curada de São João Batista de Camaquã, construída em terreno doado pelo Capitão, considerado fundador do município. Entretanto, o povoamento, não se efetuou, em virtude da falta de água nas proximidades da capela, que pudesse suprir as necessidades da povoação. Esta é a primeira data oficial consolidando a criação de uma comunidade. É, portanto, seu fundador, segundo pesquisas do historiador Luis Alberto Cibilis, o Capitão Joaquim Gonçalves da Silva, doador do primeiro terreno para construção da Capela e o requerente da provisão que a criou. 

A região onde atualmente está localizado Camaquã já era conhecida desde os tempos coloniais de 1714. Por volta de 1763 diversos casais açorianos foram descendo para o Sul, localizando-se na margem esquerda do Estuário Guaíba e da margem direita da Laguna dos Patos, fundando fazendas e charqueadas até o rio Camaquã. 

O povoamento da região foi despertado pelo interesse religioso e pecuário. A população cresceu com a vinda dos imigrantes: portugueses, franceses, poloneses, alemães, espanhóis, negros e com os já donos desta terra os irmãos indígenas. Constava do extenso território da Freguesia do Triunfo, as sesmarias do Cordeiro, do Duro e do Cristal de propriedade do Capitão Joaquim Gonçalves da Silva, pai de Bento Gonçalves, que ao doar terreno na atual localidade da Capela Velha, 8º distrito requereu autorização para fundar a Capela Curada de São João Batista de Camaquã. 

A 19 de abril de 1864, a Lei Municipal nº 569 cria o município de São João Batista de Camaquã. Camaquã possui também a riqueza de fatos históricos decorrentes do período da Revolução Farroupilha (1835-1845). 

Em 1844, foi erguida uma nova capela em terras doadas por Ana Gonçalves da Silva Meirelles, à margem esquerda do Arroio Duro, local onde hoje se situa a cidade. Assim, alguns historiadores também destacam D. Ana como fundadora de Camaquã. 

Bento Gonçalves era filho de estancieiros ricos. O capitão Joaquim Gonçalves da Silva, seu pai, possuía terras na Piedade, em Triunfo, e no Cristal, cercanias do Passo do Camaquã. Já sua mãe, era neta de Jerônimo de Ornellas, dono da sesmaria sobre a qual surgira Porto Alegre. 

Essas sesmarias englobavam toda a cidade: tinha a sesmaria do Cristal, Sesmaria do Cordeiro e outra, eram três. Depois, com a morte de Joaquim Gonçalves, Bento, Ana e Antônia dividiram as terras. 

A Vila da Pacheca é a região mais importante da cidade em termos de vestígios históricos. Todas as casas da vila estão na beira do Rio Camaquã que era, para esse povoado, o acesso ao mundo. Ali, está a casa de Manoel da Silva Pacheco, considerado fundador de Camaquã, apesar das controvérsias. A vila é conhecida Pacheca porque, quando ele faleceu, sua esposa ficou administrando a fazenda. A localidade viveu um surto de progresso devido às granjas. Em 1922, tinha telefônica e pista de pouso da Varig. 

Na Pacheca existem outros lugares históricos: a Fazenda da Tapera, sesmaria dos Centenos; a da Barra, próximo ao atracadouro da balsa que passa para a ilha de Santo Antônio. Ali tem o local da primeira casa de D. Antônia Gonçalves da Silva, irmã de Bento Gonçalves. A fazenda chegou a ter 500 empregados na década de 20. 

Quando Garibaldi chegou à Sesmaria do Brejo, também de propriedade de D. Antônia, já encontrou dois lanchões em construção, sob a orientação do norte-americano John Griggs. Nos galpões da velha charqueada o governo republicano mandou construir o seu estaleiro. No final da Revolução Farroupilha, bento Gonçalves se recolheu à Estância do Cristal, então em Camaquã. 

Como destaque os heróis como o General Bento Gonçalves da Silva, o general Antônio de Souza Netto, proclamador da República Rio-Grandense e o Revolucionário Italiano Giuseppe Garibaldi com sua fiel e brava companheira Anita Garibaldi. 

Atualmente, o município, cortado pela BR 116, possui duas áreas de topografias distintas: a zona da várzea, onde predominam as grandes e médias propriedades, dedicadas à pecuária e às lavouras de arroz e soja; e a zona da serra, onde predominam as pequenas e médias propriedades dedicadas ao plantio da soja, milho, feijão, fumo e mandioca. Esta região apresenta ainda uma rara paisagem, composta por cascatas e cachoeiras. 
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Origem do nome 

Dentre os diversos significados dados ao município de Camaquã o mais adequado segundo o autor Antonio Cândido Silveira Pires é o de rio correntoso ou rio forte. Camaquã vem de Icabaquã e na língua tupi-guarani I significa rio, água e Cabaquã quer dizer velocidade, correnteza. Então podemos concluir que o nome de nosso município vem do rio Camaquã que passa em nossa cidade.

Fonte
Prefeitura municipal




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--in via tradutor Bing.com
Edition of the Camaquã figure skating Show takes place in November. 

According to the school responsible for the spectacle, about 50 rollermakers from the municipality of Camaquã will participate.

On Tuesday afternoon (27), the secretariat of Culture, tourism, leisure, sport and youth received the André Kasper Skating School in Porto Alegre, accompanied by Ana Lúcia Savedra. School secretary. The secretariat attended the meeting Secretary Mário Garcia, Michele Hartwig. Celomar Garcia. Simone Martins and Nilza Tessmann. The meeting included joint actions between Camaquã Prefecture and the skating school.

The first edition of the show takes place on November 30th at 20:30 at the Wadislau Niemchewski Sports Gymnasium in Camaquã. According to the school, the event will count on the participation of approximately 50 skadores of Camaquã and 30 of Porto Alegre. The meeting also confirmed the participation of the school in the programming of Christmas in the square, project that is in preparation.
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About Camaquã 

The first land that settled in the region were: Sergeant Major Boaventura José Centeno, Mr. Antônio Lopes Duro and Capt. Joaquim Gonçalves da Silva (father of Bento Gonçalves). The history of Camaquã begins on December 9, 1815, when it was granted the license for the creation of the cured chapel of São João Batista de Camaquã, built on land donated by the captain, considered the founder of the municipality. However, the settlement was not effected, due to the lack of water in the vicinity of the chapel, which could fulfill the needs of the village. This is the first official date consolidating the creation of a community. It is, therefore, its founder, according to researches by the historian Luis Alberto Cibilis, Capt. Joaquim Gonçalves da Silva, donor of the first land for the construction of the chapel and the applicant of the provision that created it. 

The region where Camaquã is currently located has been known since the colonial times of 1714. Around 1763 several Azoran couples were descending to the south, located on the left bank of the Guaíba estuary and the right bank of Laguna dos Patos, founding farms and Charqueadas to the river Camaquã. 

The settlement of the region was aroused by religious and livestock interest. The population grew with the coming of immigrants: Portuguese, French, Polish, Germans, Spaniards, blacks and with the owners of this land the Indigenous brothers. It was from the extensive territory of the parish of Triunfo, the sesmarias of the Lamb, the Duro and Cristal owned by Capt. Joaquim Gonçalves da Silva, father of Bento Gonçalves, who by donating land in the current locality of the Old Chapel, 8th District required Authorization to establish the cured chapel of St. John the Baptist of Camaquã. 

On April 19, 1864, Municipal Law No. 569 creates the municipality of São João Batista de Camaquã. Camaquã also possesses the richness of historical facts arising from the period of the Farroupilha Revolution (1835-1845). 

In 1844, a new chapel was erected in lands donated by Ana Gonçalves da Silva Meirelles, on the left bank of Arroio Duro, a place where the city is located today. Thus, some historians also highlight D. Ana as founder of Camaquã. 

Bento Gonçalves was the son of wealthy anciers. Capt. Joaquim Gonçalves da Silva, his father, possessed lands in Piedade, in Triunfo, and in Cristal, surrounded by the Passo do Camaquã. His mother was the granddaughter of Jerome of Ornellas, owner of the Sesmaria on which Porto Alegre appeared. 

These sesmarias encomused the whole city: had the sesmaria of Cristal, Sesmaria do Cordeiro and another, there were three. Then, with the death of Joaquim Gonçalves, Benedict, Ana and Antonia divided the lands. 

The village of Pacheca is the most important region of the city in terms of historical vestiges. All the houses of the village are on the edge of the river Camaquã which was, for this village, access to the world. There, is the home of Manoel da Silva Pacheco, considered the founder of Camaquã, despite the controversies. The village is known as Pacheca because, when he passed away, his wife was managing the farm. The locality experienced an outbreak of progress due to the farms. In 1922, he had a telephone and a runway at Varig. 

In Pacheca there are other historical places: the farm of Tapera, Sesmaria of the Centenos; The Barra, next to the ferry that passes to the island of Santo Antônio. There is the site of the first house of D. Antônia Gonçalves da Silva, sister of Bento Gonçalves. The farm came to have 500 employees in the 20s. 

When Garibaldi arrived at Sesmaria do Brejo, also owned by D. Antonia, he already found two lighters under construction, under the guidance of American John Griggs. In the sheds of the old Charqueada the Republican government ordered to build its shipyard. At the end of the Farroupilha Revolution, Bento Gonçalves gathered at the Crystal Resort, then in Camaquã. 

As a highlight the heroes like General Bento Gonçalves da Silva, General Antônio de Souza Netto, proclaiming the Republic Rio-Grandense and the Italian revolutionary Giuseppe Garibaldi with his faithful and brave companion Anita Garibaldi. 

Currently, the municipality, cut by BR 116, has two areas of different topographies: The floodplain area, where large and medium-sized farms predominate, dedicated to livestock and rice and soybean crops; And the Serra area, where small and medium-sized farms predominate in soybean, maize, beans, tobacco and cassava planting. This region also presents a rare landscape, consisting of waterfalls and waterfall. 

Name origin 
Among the different meanings given to the municipality of Camaquã the most appropriate according to the author Antonio Cândido Silveira Pires is the Correntoso River or strong river. Camaquã comes from Icabaquã and in the Tupi-Guarani language I mean River, water and Cabaquã mean speed, current. Then we can conclude that the name of our municipality comes from the Camaquã river that passes through our city.

Source
City Hall

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