Primeiros minutos mornos, praticamente sem lances de perigo. A assinalar apenas dois remates de longa distância, sem muito trabalho para Bruno Guia, guarda-redes da Juventude de Viana. Não fazia adivinhar os minutos que se seguiam...
No espaço de apenas 9 minutos, seis golos: o Benfica inaugurou o marcador (Miguel Vieira, aos 5’), mas a vantagem não durou muito. Sem tempo para respirar, num lance de contra-ataque, a formação adversária chegou ao empate (Gonçalo Suíssas, aos 6’): 1-1.
O Benfica reagiu rapidamente ao golo do empate e Jordi Adroher, com um remate potentíssimo do meio da rua, deu nova vantagem aos encarnados (2-1).
Aos 11’, grande penalidade assinalada a favor da Juventude de Viana, depois de falta de Nicolía sobre Rémi Herman. Na conversão, Luís Viana não falhou e restabeleceu o empate (2-2).
No minuto seguinte, aos 12’, mais uma falta e mais um penálti assinalado. Desta vez foi Ordoñez a sofrer falta e Carlos Nicolía a ser chamado a bater o pontapé de grande penalidade. No frente a frente com Bruno Guia, saiu a ganhar. O Benfica estava novamente na frente (3-2).
Perto de atingir os primeiros 15 minutos de jogo, remate rasteiro – mas em força – de Jordi Adroher sem qualquer hipótese para o guardião adversário. O espanhol assinou um hat-trick aos 20’, ajudando o Benfica a sair para o intervalo com uma vantagem de três golos (5-2).
RESUMO DA 1.ª PARTE
Reentrou a marcar a Associação Juventude de Viana. Logo a abrir o segundo tempo, Tó Silva, rematou para o 5-3.
Primeiros minutos muito equilibrados de um jogo muito aberto, com ambas as equipas completamente focadas na baliza adversária. Destaque ainda para os guarda-redes que, apesar do número de golos marcados, iam negando tantos outros.
Os encarnados responderam e, com mais um remate de longa distância, desta vez de Diogo Rafael, voltaram à vantagem de três golos (6-3). Xico Silva reduziu, aos 29', para a formação visitante (6-4).
A 10 minutos do fim, mais uma grande penalidade a favor da Associação Juventude de Viana. Luís Viana tentou a sorte, mas encontrou pela frente um muro chamado Pedro Henriques.
Aos 43’, um lance que marcou a segunda parte do encontro: choque entre Diogo Rafael e Rémi Herman. O árbitro mostrou o cartão azul ao jogador do Benfica e logo a seguir a cartolina vermelha, deixando os encarnados reduzidos a menos um elemento.
Na conversão de um livre direto, Ordoñez desperdiçou a oportunidade, mas Jordi Adroher – assinando um póquer – rematou para o 7-4 final.
Formação inicial do Benfica: Pedro Henriques, Casanovas, Diogo Rafael, Jordi Adroher e Miguel Vieira.
Suplentes: Marco Barros, Valter Neves, Carlos Nicolía, Ordoñez e Miguel Rocha.
Na final four, marcada para o dia 1 de junho, o Benfica vai encontrar o Sporting que, também este sábado, venceu o FC Porto por 8-7 no prolongamento.
Texto: Filipa Fernandes Garcia
Fotos: Francisca Caria / SL Benfica
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BENFICA CARIMBA PRESENÇA NA FINAL FOUR DA TAÇA DE PORTUGAL.
Primeiros minutos mornos, praticamente sem lances de perigo. A assinalar apenas dois remates de longa distância, sem muito trabalho para Bruno Guia, guarda-redes da Juventude de Viana. Não fazia adivinhar os minutos que se seguiam...
No espaço de apenas 9 minutos, seis golos: o Benfica inaugurou o marcador (Miguel Vieira, aos 5’), mas a vantagem não durou muito. Sem tempo para respirar, num lance de contra-ataque, a formação adversária chegou ao empate (Gonçalo Suíssas, aos 6’): 1-1.
O Benfica reagiu rapidamente ao golo do empate e Jordi Adroher, com um remate potentíssimo do meio da rua, deu nova vantagem aos encarnados (2-1).
Aos 11’, grande penalidade assinalada a favor da Juventude de Viana, depois de falta de Nicolía sobre Rémi Herman. Na conversão, Luís Viana não falhou e restabeleceu o empate (2-2).
No minuto seguinte, aos 12’, mais uma falta e mais um penálti assinalado. Desta vez foi Ordoñez a sofrer falta e Carlos Nicolía a ser chamado a bater o pontapé de grande penalidade. No frente a frente com Bruno Guia, saiu a ganhar. O Benfica estava novamente na frente (3-2).
Perto de atingir os primeiros 15 minutos de jogo, remate rasteiro – mas em força – de Jordi Adroher sem qualquer hipótese para o guardião adversário. O espanhol assinou um hat-trick aos 20’, ajudando o Benfica a sair para o intervalo com uma vantagem de três golos (5-2).
RESUMO DA 1.ª PARTE
Reenteru to mark the Youth Association of Viana. Soon to open the second half, Tó Silva, shot for 5-3.First very balanced minutes of a very open game, with both teams completely focused on the opposing goal. Also noteworthy for the goalkeepers who, despite the number of goals scored, were denying so many others.The incarnated responded and, with another long distance shot, this time from Diogo Rafael, returned to the advantage of three goals (6-3). Xico Silva reduced to 29 ', for the visiting formation (6-4).At 43 ', a move that marked the second part of the meeting: clash between Diogo Rafael and Rémi Herman. The referee showed the blue card to the Benfica player and then the red cardboard, leaving the red ones reduced to minus one element.Ten minutes from the end, another penalty in favor of the Youth Association of Viana. Luís Viana tried his luck, but found a wall called Pedro Henriques. In the conversion of a free-kick, Ordoñez wasted the opportunity, but Jordi Adroher - signing a poker - finished for the final 7-4.Photos: Francisca Caria / SL BenficaInitial formation of Benfica: Pedro Henriques, Casanovas, Diogo Rafael, Jordi Adroher and Miguel Vieira. Substitutes: Marco Barros, Valter Neves, Carlos Nicolía, Ordoñez and Miguel Rocha. In the final four, set for June 1, Benfica will find Sporting, who also beat FC Porto 8-7 on Saturday. Text: Filipa Fernandes Garcia
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