O idealizador do Skate Anima, contou como surgiu a ideia de criar o projeto. “Em 2015, atendi uma paciente e usei o skate. A experiência foi tão legal que eu tive a ideia de fazer um projeto para poder proporcionar isso para todo mundo. A intenção foi adaptar a atividade para diferentes dificuldades, sem restrições”, enfatizou.,
Segundo fisioterapeuta, o objetivo da iniciativa foi adaptar o skate para todos, especialmente para crianças, que precisam estar motivadas por brincadeiras e esportes. “O Skate Anima serve de encorajamento para o desenvolvimento de outras ações motoras necessárias para as atividades diárias”, destacou.
Daniel Paniagua faz o acompanhamento terapêutico dos pacientes e coordena o projeto Skate Anima, ao lado de Stevan. Juntos eles atendem, regularmente, duas instituições e fazem encontros mensais em espaços públicos aberto à comunidade. “O projeto começou sendo um braço da fisioterapia e hoje promove a inclusão pelo skate”, revelou.
Giovana Simões, estudantes do curso de Fisioterapia, falou sobre a importância desse tipo de atividade lúdica para área. “É importante destacar as diversas formas de trabalhar com o paciente, mostrando que ele é capaz de muito mais do que imagina, indo além do trabalho feito na clínica, complementando o tratamento com um estímulo diferente, principalmente para crianças”, ressaltou.
Pedro Leonardo Lopes, 6 anos, faz fisioterapia na Clínica Escola da Unisinos e hidroterapia na ACADEF, em Canoas, com estudantes da Atividade Acadêmica de Fisioterapia IV, da Universidade. “O Pedro faz fisioterapia desde os cinco meses, é quase uma obrigação para ele. A hidroterapia e as atividades lúdicas, como essa de hoje, trazem uma grande evolução no tratamento, porque ele se diverte enquanto faz as atividades”, explicou Aline Pilger, mãe do menino.
Durante a oficina, o estudante do curso de Educação Física Yan Bertinati, que é skatista profissional da categoria Down Hill Speed, de descida de ladeira, passou pelo local para conferir a atividade. “Achei surpreendente. Não podia imaginar que pessoas com diferentes limitações conseguissem andar de skate. O projeto serve para as crianças se divertirem e também ajuda na inclusão social e na construção da cidadania. É muito legal”, afirmou.
Avaliação funcional de pacientes crônicos
Na oficina de Avaliação funcional de pacientes crônicos, o fisioterapeuta Thiago Dipp, falou da longevidade humana e como a fisioterapia pode ser aliada dos pacientes crônicos. “As pessoas estão vivendo cada vez mais, por isso, hoje, estão precisando aprender a conviver com mais doenças”, afirmou.
Thiago explicou aos estudantes o objetivo dos testes de campo. “O intuito é avaliar a capacidade de desempenho dos pacientes crônicos, a partir de valores que tem como referência pessoas saudáveis, e avaliar como o uso de medicamentos e a implementação de práticas de exercícios pode reagir e interferir no resultado dos testes. É um trabalho quantitativo”, destacou.
Atuação fisioterapêutica na apneia do sono
A fisioterapeuta do Instituto Golden, Verônica Paiva, falou sobre a atuação do fisioterapeuta no mercado de trabalho e da dificuldade de encontrar profissionais com essa especialização dentro da área. “Quem trabalha com o sono precisa conhecer os distúrbios do sono. Hoje, temos 15 diagnósticos de desordens do sono e uma carência de fisioterapeutas habilitados para trabalhar com esses problemas, por isso a importância de criarmos uma associação de fisioterapeutas especialistas na área”, afirmou.
Durante a oficina, Verônica ainda falou sobre as diferentes fases da vida e que em cada fase, o organismo exige um período de sono diferente. A pesquisadora chamou atenção de que o número de horas dormidas para um bom rendimento pode variar muito de pessoa para pessoa. “Existe uma grande diferença entre o tempo que a pessoa precisa dormir e o quanto ela sente que precisa dormir”, destacou.
O evento foi encerrado com uma mesa redonda onde o tema discutido foi “eletroterapia hoje”, trazendo para o debate vivências e visões de diferentes áreas de atuação, musculoesquelética, neurofuncional e hospitalar. As atividades integraram os estudantes de fisioterapia da Unisinos e de outras universidades, e profissionais da área da saúde.
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Anima Skateboard Design: an angry idea for the neurofunctional treatment, idealized by the physiotherapist Stevan Pinto.
The creator of Skate Anima, told how the idea came to create the project. "In 2015, I attended a patient and used the skateboard. The experience was so cool that I had the idea of doing a project to be able to provide this for everyone. The intention was to adapt the activity to different difficulties without restrictions, "he emphasized.
According to physiotherapist, the goal of the initiative was to adapt the skateboard for everyone, especially for children, who need to be motivated by games and sports. "Skate Anima serves as an encouragement for the development of other motor actions necessary for daily activities," he said.
Daniel Paniagua does the therapeutic follow-up of the patients and coordinates the Skate Anima project, next to Stevan. Together they regularly attend two institutions and hold monthly meetings in public spaces open to the community. "The project started as an arm of physiotherapy and today promotes inclusion for skateboarding," he revealed.
Giovana Simões, students of the Physical Therapy course, spoke about the importance of this type of play activity for the area. "It is important to highlight the different ways of working with the patient, showing that he is capable of much more than he imagines, going beyond the work done in the clinic, complementing the treatment with a different stimulus, especially for children," he said.
Pedro Leonardo Lopes, 6 years old, is a physiotherapist at the Clínica Escola da Unisinos and hydrotherapy at ACADEF in Canoas, with students from the Academic Activity of Physiotherapy IV, at the University. "Pedro has been a physiotherapist since five months, it's almost a must for him. Hydrotherapy and playful activities, like this one today, bring a great deal of progress in treatment because he has fun while doing the activities, "explained Aline Pilger, the boy's mother.
During the workshop, Physical Education student Yan Bertinati, who is a professional downhill slope downhill skater, came by to check out the activity. "I found it surprising. I could not imagine that people with different disabilities could skate. The project serves for children to have fun and also helps in social inclusion and the construction of citizenship. It's very cool, "he said.
Functional evaluation of chronic patients
In the workshop on functional evaluation of chronic patients, physiotherapist Thiago Dipp, spoke of human longevity and how physiotherapy can be allied to chronic patients. "People are living more and more, so today they need to learn to live with more diseases," he said.
Thiago explained to the students the purpose of the field tests. "The purpose of this study is to evaluate the performance of chronic patients based on values that are based on healthy people and to evaluate how the use of medications and the implementation of exercise practices can react and interfere with the test results. It's a quantitative work, "he said.
Physiotherapeutic performance in sleep apnea
The Institute's physiotherapist, Verônica Paiva, spoke about the physiotherapist's performance in the job market and the difficulty of finding professionals with this specialization within the area. "Those who work with sleep need to know about sleep disorders. Today, we have 15 diagnoses of sleep disorders and a lack of physiotherapists qualified to work with these problems, so the importance of creating an association of physiotherapists experts in the area, "he said.
During the workshop, Veronica still talked about the different phases of life and that at each stage, the body requires a different sleep period. The researcher drew attention to the fact that the number of sleeping hours for a good income can vary greatly from person to person. "There is a big difference between how long one needs to sleep and how much sleep one feels," he said.
The event was closed with a round table where the theme discussed was "electrotherapy today", bringing to the debate experiences and visions of different areas of performance, musculoskeletal, neurofunctional and hospital. The activities integrated the physiotherapy students of Unisinos and other universities, and health professionals.
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