Os dançarinos, quero dizer, atletas, usarão a tecnologia no aperfeiçoamento esportivo. O comitê olímpico adquirirá diferentes fliperamas, iguais aquelas máquinas de dança de shopping. Os atletas poderão passar o dia treinando nos jogos Pump It Up, Samba ou Dance Dance Revolution.
Eu ainda tenho dúvidas se dança é esporte ou atividade cultural. O movimento do comitê de Paris é para transformar uma dança em esporte. Corri para o Twitter e fui ler os comentários sobre o assunto. Eles defenderam que continuasse como dança e não querem ser classificados como acrobacia, além de considerar que a entrada da dança nos Jogos vai tirar a essência da cultura hip hop.
Claro, o breakdance só vai virar esporte olímpico se o Comitê Olímpico Internacional (COI) apoiar a inclusão dos esportes proposta pelos organizadores da olimpíada francesa. O COI precisa aceitar os termos antes que eles possam ser formalmente adicionados ao programa esportivo de Paris.
Nas novas regras da entidade, válidas a partir dos Jogos de Tóquio, as cidades-sede da Olimpíada podem escolher os esportes e propor sua inclusão de novos se forem populares naquele país e se ampliarem o apelo do evento. Um esporte que agrega para uma determinada cidade-sede pode não agregar da mesma forma para outra. Caratê tem a cara do Japão 2020. Os dirigentes acreditam que o break tem a cara de Paris 2024, que conta com uma cultura de hip hop bem forte.
Podemos considerar que temos uma boa safra de atletas oriundos do Passinho de funk dos morros cariocas. O Fly, ex-dançarino do Planeta Xuxa e eternizado no grupo You Can Dance, poderá ser o técnico do Time Brasil no breakdance. O coreógrafo Carlinhos de Jesus tem todos os atributos para ser o auxiliar técnico, responsável em dar uma pitada de remelexo brasileiro nas coreografias.
A inovação também poderia ser levada para a seletiva olímpica. Além de popularizar a dança, será uma oportunidade para divulgar o movimento olímpico. A escolha dos dançarinos será por votação, de jurado e de público, na plateia e em casa.
A maior e melhor pista de
patinação sobre rodas do Brasil.
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Breakdance at the 2024 Paris Olympics?
Dancers, I mean athletes, will use technology in sports improvement. The Olympic committee will acquire different arcades, like those shopping dance machines. Athletes will be able to spend the day training in Pump It Up, Samba or Dance Dance Revolution games.
I still have doubts whether dance is sport or cultural activity. The movement of the Paris committee is to turn a dance into a sport. I ran to Twitter and went to read the comments on the subject. They have argued that it should continue as a dance and not want to be classified as acrobatics, in addition to considering that the entry of dance into the Games will take away the essence of hip hop culture.
Of course, the breakdance will only become Olympic sport if the International Olympic Committee (IOC) support the inclusion of sports proposed by the organizers of the French Olympiad. The IOC must accept the terms before they can be formally added to the Paris sports program.
In the new rules of the entity, valid from the Tokyo Games, host cities of the Olympics can choose sports and propose their inclusion of new ones if they are popular in that country and broaden the appeal of the event. A sport that aggregates to one particular host city may not aggregate in the same way to another. Karate has the face of Japan 2020. The leaders believe that the break has the face of Paris 2024, which has a strong hip hop culture.
We can consider that we have a good harvest of athletes coming from the Funk Pass of the Rio hills. Fly, a former dancer from Planeta Xuxa and eternalized in the group You Can Dance, could be Time Brasil's breakdance coach. The choreographer Carlinhos de Jesus has all the attributes to be the technical assistant, responsible for giving a pinch of Brazilian remelexo in the choreographies.
The innovation could also be taken to the Olympic selective. In addition to popularizing dance, it will be an opportunity to publicize the Olympic movement. The choice of the dancers will be by voting, jury and public, in the audience and at home.
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