Isadora Williams é uma patinadora que tem ascendência americana. Inclusive foi lá que cresceu e treina para competir na patinação artística. Mas ela escolheu defender as cores do Brasil. E há um ano atrás, fez história. Apresentou-se ao som de “Hallelujiah” e encantou os jurados na Coreia do Sul. Era a primeira vez que o país iria para o programa longo, primeira final olímpica.
Isadora Williams
Isadora chegou a PyeongChang como porta-bandeira brasileira nos Jogos. Saiu de lá como uma heroína pelo tamanho do feito que tinha alcançado. Com exceção daquelas modalidades em que é realizado em dia único de competição, o país nunca tinha chegado a uma final olímpica em esportes do gelo ou da neve. Eram 30 patinadoras que buscavam avançar para a apresentação mais longa. Tinha acabado de completar 22 anos. Havia uma expectativa que a brasileira pudesse estar entre as 24 melhores. Foi a segunda a se apresentar no ringue de gelo.
Sua apresentação foi impecável dentro de suas possibilidades. Tanto que, ao terminar, saiu vibrando de alegria. Atingiu 29.83 no programa técnico. Mais 25.91 da parte artística. Somou 55.74. Isso lhe rendeu a 17ª colocação geral. Mas até a definição de todas as classificadas, foi uma grande aflição. Imagina ter que esperar mais 28 patinadoras para saber se tinha sido o suficiente. Algumas quedas aconteceram, mas isso aumenta ainda mais o mérito de Isadora que manteve-se centrada e executou os movimentos sem titubear.
A maior e melhor pista de
patinação sobre rodas do Brasil.
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On February 21, 2018, Isadora Williams placed Brazil among the best in the world. His presentation of the short ice skating program, he qualified for an unprecedented final at the Winter Olympics.
Isadora Williams is a skater who has American ancestry. It was even there that she grew up and trained to compete in figure skating. But she chose to defend the colors of Brazil. And a year ago, made history. He performed to the sound of "Hallelujiah" and charmed jurors in South Korea. It was the first time the country would go to the long program, the first Olympic final.
Isadora arrived at PyeongChang as the Brazilian flag bearer at the Games. She came out of the room like a heroine by the size of the deed she had achieved. Except for those modalities in which it is held on a single day of competition, the country had never reached an Olympic final in ice or snow sports. There were 30 skaters looking to move on to the longer presentation. He had just turned 22. There was an expectation that the Brazilian could be among the 24 best. She was the second to perform in the ice rink.
His presentation was impeccable within his means. So much so that, when it was finished, it left vibrating with joy. It reached 29.83 in the technical program. More 25.91 of the artistic part. Added 55.74. That earned him 17th place overall. But even the definition of all classified, was a great affliction. Imagine having to wait 28 more skaters to know if it had been enough. Some falls have happened, but this further increases the merit of Isadora who remained centered and executed the movements without hesitation.
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