Corrida pedestre e patinação estão tão próximas em locais de treino, em parques como o Ibirapuera e o Villa-Lobos, mas tão distantes em outro aspecto. Enquanto os corredores já contam com ampla oferta de provas no Brasil, os patinadores de velocidade brasileiros não têm a mesma sorte. Um evento reuniu as duas “tribos” em e mostrou que as modalidades podem juntar forças sem que uma delas seja prejudicada.
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chegada dos 5,8 km
Idealizada por Silvana Cole, surgiu da admiração da treinadora.. Por motivos médicos, a esportista teve de largar as maratonas em 2016, mas encontrou uma solução para continuar a correr nas ruas: trocou os tênis pelos patins.
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Diversão sobre patins
Naquele ano, ela disputaria a pé a Maratona de Berlim, na Alemanha. Decidiu, então, participar da versão de patinação da prova, que acontece um dia antes da pedestre. Ficou encantada com o evento e quis levar um pouco do espírito de Berlim para São Paulo.
A largada dos corredores pedestres foi a primeira. Até aquele momento, quem tivesse “caído de paraquedas” ali imaginaria se tratar de um evento de atletismo tradicional. Mas, ao fim dos 5,8 km, o clima já estava diferente.
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Uma das largadas infantis
Crianças já se preparavam para entrar “na pista”… De patins. Com distância reduzida, as provas infantis não intimidaram as que tinham menos prática: em momentos de dificuldade, elas eram ajudadas por voluntários. Uma nova largada era dada só após todos da bateria anterior finalizarem o percurso.
Patinadores mais experientes.
As duas últimas provas da manhã, uma de 5 e outra de 15 km, reuniram patinadores adultos com diferentes níveis de habilidade. O percurso, com asfalto em boas condições e praticamente plano, era menor do que o da corrida. Nos 5 km, por exemplo, três voltas foram completadas.
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Event with street racing and skating joining 'tribes', and nobody gets lost.
Pedestrian racing and skating are so close at practice sites, in parks like Ibirapuera and Villa-Lobos, but so far apart. While riders already have a wide range of races in Brazil, Brazilian speed skaters are not as lucky. An event brought together the two "tribes" in and showed that modalities can join forces without one being harmed.
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mile from 5.8 km
For her medical reasons, the sportswoman had to drop the marathons in 2016, but found a solution to keep on running on the streets: she changed her sneakers to the skates.
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Fun on skates
That year, she would compete on foot at the Berlin Marathon in Germany. He decided to participate in the skating version of the event, which happens one day before the pedestrian. She was delighted with the event and wanted to take some of the Berlin spirit to São Paulo.
The start of the pedestrian corridors was the first. Until then, anyone who had "fallen into a parachute" would have imagined it to be a traditional athletics event. But at the end of the 5.8 km, the weather was already different.
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One of the infant starts
Kids were already getting ready to get "on track" ... on skates. With reduced distance, the children's tests did not intimidate those who had less practice: in times of difficulty, they were helped by volunteers. A new start was given only after all of the previous battery finished the course.
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Keys to Skating
The last two races of the morning, one of 5 and one of 15 km, met adult skaters with different skill levels. The course, with asphalt in good condition and practically flat, was smaller than that of the race. In the 5 km, for example, three laps were completed.
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More experienced skaters in action
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