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sábado, 21 de julho de 2018

O skatista gaúcho Tiago Mohr, disputa mundial de loangboard downhill na República Tcheca. - The skateboarder Gaia Tiago Mohr, loangboard downhill world dispute in the Czech Republic.

O porto-alegrense Tiago Mohr é um dos cinco representantes brasileiros e o único gaúcho na categoria principal da terceira etapa do campeonato mundial de loangboard downhill, modalidade conhecida como a fórmula 1 do skate devido à alta velocidade em que os atletas andam ladeira abaixo. A competição ocorre até sábado, dia 21, em Kozacov, na República Tcheca, e conta com a participação de 250 skatista de diversos países.

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Parque São Lourenço Curitiba PR

Além da comparação pela velocidade, os moldes do campeonato mundial de downhill também se assemelham aos da Fórmula 1. São diversas corridas pelo mundo, nas quais os skatistas somam pontos para decidir quem é o campeão no final do ano. Em 2018, são sete etapas. As duas primeiras foram realizadas na Austrália e na Coreia do Sul, já as próximas, além desta na República Tcheca, ocorrem na Itália, nos Estados Unidos, no Peru e no Brasil.

“O dowhill é um esporte muito fácil de se entender. Normalmente, os eventos têm de três a quatro dias. O primeiro é reconhecimento de pista, o segundo são tomadas de tempo para montar o chaveamento de quatro atletas por bateria. Assim, o primeiro tempo corre contra o último. O último dia é o mais importante. São as corridas em que descemos em quatro pessoas e a cada bateria são eliminados dois atletas e outros dois avançam até fechar os últimos quatro no chaveamento”, explica o skatista de Porto Alegre.

Para quem o esporte não é tão popular, a velocidade impressiona. No recorde da modalidade, um skatista chegou a cerca de 140 quilômetros por hora descendo uma ladeira. As corridas que ocorrerão na República Tcheca, não são tão rápidas, mas, mesmo assim, chamam a atenção. De acordo com Tiago Mohr, os skatistas chegam a aproximadamente 90 quilômetros por hora. E a dificuldade do esporte não fica apenas em se manter sobre o skate nessa descida acelerada, mas em conseguir bancar as viagens e os equipamentos para competir.

Com a ajuda de patrocinadores, o porto-alegrense já conseguiu participar da etapa da Coreia do Sul. Na próxima semana, entre os incentivos, recebeu de uma empresa da Capital um pacote de internet para que possa postar tudo o que ocorrer e, assim, ajudar a popularizar o esporte. 


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Tiago Mohr foi vice campeão sul-americano em 2017 
| Foto: Luísa Ferreira / Divulgação / CP

Mesmo com todo o apoio que teve até aqui, as dificuldades ainda são grandes para se manter em alto nível. Este ano, por exemplo, perdeu a etapa da Austrália e acredita que não vai conseguir ir aos Estados Unidos. O objetivo, porém, é conseguir estar presente nas etapas sul-americanas, que caracterizam um campeonato à parte. “No começo do ano eu estava bem focado para viajar o mundial inteiro, porém, o Bolsa Atleta foi cortado e acabou esse sonho. Tenho patrocinadores que estão me ajudando muito, mas o sul-americano vai ser bem apertado para mim”, afirma.

Para conseguir garantir a presença nas etapas da América do Sul, Tiago tem bolado um projeto que deve garantir apoio para ele e para crianças em situação de vulnerabilidade social. A ideia é conseguir fazer com que empresas garantam sua ida em centros comunitários para falar sobre sua trajetória e incentivar que outros jovens conheçam o esporte e superar suas dificuldades.

A iniciativa já vem sendo feita pelo skatista, que se mostra um exemplo de superação. Ele costumava ser atendido Centro Social Marista da Juventude, da Vila Nova. Depois de conhecer o longboard dowhill, em 2010, ele já participou de diversas competições. Em 2015, foi vice-campeão sul-americano e, no ano seguinte, campeão brasileiro, tornando-se profissional. Em 2017, foi novamente vice do sul-americano e primeiro do brasileiro.










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--in via tradutor do google
The skateboarder Gaia Tiago Mohr, loangboard downhill world dispute in the Czech Republic.

Porto-alegrense Tiago Mohr is one of five Brazilian representatives and the only gaucho in the main category of the third stage of the world championship of loangboard downhill, modality known as the formula one of skateboarding due to the high speed in which the athletes go downhill. The competition takes place on Saturday 21, in Kozacov, Czech Republic, and has the participation of 250 skaters from various countries.

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São Lourenço Park Curitiba PR

In addition to the speed comparison, the molds of the downhill world championship also resemble those of Formula 1. There are several races around the world, in which skaters add points to decide who is the champion at the end of the year. In 2018, there are seven steps. The first two were held in Australia and South Korea, and the next two, in addition to this in the Czech Republic, occur in Italy, the United States, Peru and Brazil.

"Dowhill is a very easy sport to understand. Usually, events have three to four days. The first is track recognition, the second are taken from time to assemble the switching of four athletes per battery. Thus, the first time runs against the latter. The last day is the most important. They are the races in which we descended in four people and with each battery two athletes are eliminated and two others advance until closing the last four in the switch, "explains the skater of Porto Alegre.

For those who are not so popular, speed is impressive. In the record of the modality, a skater arrived at about 140 kilometers per hour down a slope. The races that will take place in the Czech Republic are not so fast but they still draw attention. According to Tiago Mohr, the skaters reach about 90 kilometers per hour. And the difficulty of the sport is not only in staying on the skateboard in this fast descent, but in being able to afford travel and equipment to compete.

With the help of sponsors, the port-alegrense has already been able to participate in the South Korean stage. Next week, among the incentives, received from an enterprise of the Capital an internet package so that it can post everything that happens and, help to popularize the sport.

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Tiago Mohr was South American champion in 2017 | Photo: Luísa Ferreira / Divulgação / CP

Even with all the support you have had so far, the difficulties are still great to remain at a high level. This year, for example, he missed the Australian stage and believes he will not be able to go to the United States. The goal, however, is to be able to be present in the South American stages, which characterize a separate championship. "At the beginning of the year I was well focused to travel the whole world, but the Athlete Bag was cut and ended that dream. I have sponsors who are helping me a lot, but the South American will be very tight for me, "he says.

In order to guarantee the presence in the South American stages, Tiago has worked out a project that should guarantee support for him and for children in situations of social vulnerability. The idea is to get companies to ensure they go to community centers to talk about their trajectory and encourage other young people to know the sport and overcome their difficulties.

The initiative is already being made by the skater, who is an example of overcoming. He used to be attended to the Marist Youth Center of Vila Nova. After meeting the longboard dowhill, in 2010, he has participated in several competitions. In 2015, he was runner-up in South America and the following year, Brazilian champion, becoming a professional. In 2017, he was again vice-president of the South American and first of the Brazilian.


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