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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

O ciclista de BMX, referência nacional, Fabrício Melo, o maior nome da modalidade no Amazonas, Brasil, revela momentos difíceis na carreira incluindo grave lesão e falta de estrutura no Amazonas. -- BMX cyclist, national reference, Fabrício Melo, the biggest name of the sport in Amazonas, Brazil, reveals difficult career moments including serious injury and lack of structure in the Amazon.

O Bicycle Moto Cross (BMX) ou Bicicross como também é chamada, desde 1958 mistura bicicletas adaptadas e pistas de motocross. Combinação que só poderia resultar em muita diversão e campeonatos de tirar o fôlego. O que pouca gente sabe é que o solo baré produziu um atleta referência no esporte. Trata-se do manauara Fabrício Melo que, aos 28 anos, é multicampeão amazonense e sagrou-se campeão brasileiro em 2016. Tudo isso com a ressalva de que o Amazonas hoje conta apenas com uma pista dedicada à modalidade (localizada no bairro Nova Cidade, Zona Norte de Manaus). 

“Conseguimos um local pra construirmos uma pista no final de 2014 no bairro Nova Cidade. Não conseguimos mais novos atletas, acredito que por causa da falta de segurança no local”, declarou o atleta sobre a pouca visibilidade do BMX também devido à falta de opções de pistas para a prática.

O ciclista baré pratica o esporte desde os quatro anos de idade, ele revelou que recentemente superou um dos momentos mais difíceis em toda sua carreira. 

“Em maio, estava treinando para o Pan-americano de BMX, já era a última atividade antes da competição mesmo. Ocorreu que sofri um acidente que não só me deixou fora do torneio, mas do restante da temporada. Ao longo da carreira já sofri alguns pequenos acidentes, mas nada que me deixasse tanto tempo sem competir. Foram três meses parado por conta de uma fratura no braço esquerdo”, disse a respeito da lesão que o afastou das pistas até este mês (outubro), quando ele recebeu a liberação médica para voltar a praticar sua paixão.

“Nas competições desse nível sempre temos equipes preparadas pra atender os atletas e minha cirurgia foi feita rapidamente. Me sinto pronto pra voltar aos treinos e competir em grande nível”, ressaltou sobre seu processo de recuperação.

Os treinos de Fabrício acontecem pela parte da noite, pois o atleta concilia o esporte com sua profissão no ramo de vendas. No momento a pista de BMX, única do estado, está sem iluminação o que impossibilita o atleta de fazer sua preparação para campeonatos futuros.

“Treinava nas terças, quintas e sábados pela parte da noite. Agora tentamos fazer alguns treinos no domingo de manhã por conta da iluminação que basicamente não existe. Meu retorno está mais difícil do que eu imaginei que seria”, desabafou sobre a falta de cuidado com as condições de treino dos ciclistas. 

O sonho de Fabrício, mesmo sendo o maior nome do esporte na região, é que outros atletas também possam evoluir e que as novas gerações se interessem pelo BMX. Porém, ele teme que com o atual estado da pista manauara isso seja quase impossível. 

“O ciclismo BMX é muito importante na minha vida. É um esporte que me abriu muitas portas e quero isso para outras gerações também. A falta de estrutura pra suportar a chuva, o local que no momento está sem iluminação, a falta de segurança, e também tem a questão do pipeiros (papagaios) dificultam muito tudo para nós”, apontou ao relatar os diversos obstáculos “no meio da pista”.

Ainda sobre a falta de segurança e a presença de soltadores de pipa próximos à pista, Fabrício faz um relato assustador que reflete a situação do esporte na cidade. 
“Já tivemos muitos acidentes com linhas de papagaio. Meu próprio filho que já estava indo bem no esporte, com dois títulos de campeão amazonense, ficou traumatizado depois de sofrer um corte no pescoço, onde levou três pontos minutos antes de uma competição. Desde aí, ele não quis mais ir naquele local”, contou o ciclista lamentando o episódio. 

Fabrício confessa que pela falta de condições apropriadas para treinos de alto nível, já considerou sair da capital amazonense em busca de melhores locais de treino.

“Quando ganhei o Campeonato Brasileiro em 2016 eu até pensei eu ficar em algum clube de São Paulo, pela falta de apoio”, afirmou Fabrício sobre a vontade de uma mudança de ares. 

Além disso, Fabrício também precisa desembolsar dinheiro para viajar até o local dos torneios de BMX.

“A grande maioria das competições eu tirei do meu bolso para viajar. Em 2017, mesmo sendo o ano seguinte à conquista do Campeonato Brasileiro, eu não pude participar de nenhuma competição a nível nacional por falta de ajuda nesses custos”, destacou o maior expoente da modalidade no estado.  





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--in via tradutor do google
BMX cyclist, national reference, Fabrício Melo, the biggest name of the sport in the Amazon, Brail, reveals difficult career moments including serious injury and lack of structure in the Amazon.

The Bicycle Moto Cross (BMX) or Bicicross as it is also called, since 1958 has been mixing adapted bikes and motocross tracks. Combination that could only result in a lot of fun and breathtaking championships. What few people know is that solo baré has produced a reference athlete in the sport. It is the manauara Fabrício Melo who, at the age of 28, is a multi-champion Amazon and was crowned Brazilian champion in 2016. All this with the caveat that the Amazon now has only one track dedicated to the sport (located in the neighborhood Nova Cidade, North Zone of Manaus).

“We got a place to build a track at the end of 2014 in the Nova Cidade neighborhood. We can't get any more new athletes, I think because of the lack of safety in the place, ”said the athlete about the poor visibility of BMX also due to the lack of options for tracks to practice.

The Baré cyclist has practiced the sport since he was four years old, he revealed that he has recently overcome one of the most difficult moments in his career.

“In May, I was training for the Pan American BMX, it was the last activity before the competition itself. It happened that I had an accident that not only left me out of the tournament but the rest of the season. Throughout my career I have had some minor accidents, but nothing that would leave me so long without competing. He was stopped for three months because of a fractured left arm, ”he said of the injury that kept him off track until this month (October), when he received medical clearance to re-practice his passion.

“In competitions of this level we always have teams prepared to serve the athletes and my surgery was done quickly. I feel ready to go back to training and compete at a great level, ”he said of his recovery process.

The training of Fabrício happens in the night, because the athlete conciliates the sport with his profession in the field of sales. At the moment the BMX track, the only one in the state, is out of light which makes it impossible for the athlete to prepare for future championships.

“I trained on Tuesdays, Thursdays and Saturdays for the night. Now we try to do some practice on Sunday morning because of the lighting that basically doesn't exist. My return is harder than I imagined it would be, ”he vented about the lack of care with cyclists' training conditions.

Fabrício's dream, despite being the biggest name of the sport in the region, is that other athletes can also evolve and that new generations will be interested in BMX. However, he fears that with the current state of the Manauara track this is almost impossible.

“BMX cycling is very important in my life. It's a sport that has opened many doors for me and I want it for other generations too. The lack of structure to withstand the rain, the place that is currently unlighted, the lack of security, and also the issue of pipeiros (parrots) make everything very difficult for us, ”he said when reporting the various obstacles“ in the middle of the track".

Still on the lack of safety and the presence of kite flyers near the runway, Fabrício gives a scary report that reflects the situation of the sport in the city.
“We have had many accidents with parrot lines. My own son, who was already doing well in the sport, with two titles of champion of Amazonia, was traumatized after suffering a cut in his neck, where it took three points minutes before a competition. Since then, he didn't want to go there anymore, ”said the cyclist regretting the episode.

Fabrício confesses that due to the lack of appropriate conditions for high level training, he has already considered leaving the Amazon capital in search of better training places.

“When I won the Brazilian Championship in 2016 I even thought I would stay in a club in São Paulo, due to the lack of support,” said Fabrício about the desire for a change of air.

In addition, Fabrício also needs to shell out money to travel to the BMX tournament venue.

“The vast majority of competitions I took out of my pocket to travel. In 2017, even though it was the year following the conquest of the Brazilian Championship, I could not participate in any competition at national level for lack of help in these costs ”, highlighted the largest exponent of the sport in the state.

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