Os critérios de julgamento e as formas de disputa do breaking nos Jogos Olímpicos ainda serão definidos. Mas a modalidade deve seguir o mesmo caminho de outras que possuem um lado mais artístico, como nado sincronizado, ginástica artística e patinação no gelo. Atualmente, os critérios que somam pontos são dinâmica, limpeza, musicalidade e originalidade, por exemplo.
FabGirl foi a primeira B-Girl brasileira a participar do Mundial. Atualmente, ela é jurada em competições e está envolvida nesse meio. "Esse é um momento histórico, como se fosse dividir o breaking entre as correntes artísticas e esportivas. Acredito que a gente vai criar essas duas vertentes: uma com pessoas que trabalham com viés mais artístico e outras que se configuram como esportivo", diz.
Ela começou a praticar aos 18 anos e hoje está com 36. "Fui competidora por muito tempo, trabalho muito como jurada, e sei que muita gente não queria que aprovasse para a Olimpíada. Vejo o lado positivo e negativo. Quem sabe posso ser treinadora de alguma atleta, ou time. Me vejo muito nessa cena ainda", comenta.
A "B-girl" jogou futebol por cinco anos e sabe que a realidade do esporte no Brasil é complicada, por causa da falta de patrocínio. "Pelo lado esportivo, tem coisas que dão um pouco de desânimo. Quando jogava futebol, a gente não tinha apoio nenhum. E fico pensando nessa realidade para o breaking. São muitos desafios."
Na opinião dela, como a modalidade possui jurados, classificações e campeonatos, pode ser configurada como esportiva. "Na dança é subjetivo, não tem nada fechado. Para a linha esportiva, deve perder um pouco da capacidade de criar e utilizar movimentos obrigatórios com diferentes graus de dificuldade. Mas isso vamos ver mais para frente", avisa. "Em 2024, não sei se estarei lá competindo, mas pretendo colaborar com o meu País de alguma forma. Quem sabe como técnica."
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Judgment criteria for the Olympics will still be defined.
The judging criteria and the dispute forms of the breaking in the Olympic Games will still be defined. But the modality should follow the same path of others that have a more artistic side, such as synchronized swimming, artistic gymnastics and ice skating. Currently, the criteria that add up to points are dynamics, cleanliness, musicality and originality, for example.
FabGirl was the first Brazilian B-Girl to participate in the World Cup. She is currently sworn in and involved in the competition. "This is a historic moment, as if it were to divide the breaking between the artistic and sports currents. I believe that we are going to create these two strands: one with people who work with a more artistic bias and others who shape themselves as sports," he says.
She started practicing at age 18 and is now 36. "I was a competitor for a long time, I work very much as a juror, and I know a lot of people did not want me to approve for the Olympics. of some athlete, or team.I see myself a lot in this scene yet, "he says.
The "B-girl" played soccer for five years and knows that the reality of the sport in Brazil is complicated because of the lack of sponsorship. "On the sporting side, there are things that give a little discouragement." When playing football, we had no support whatsoever.
In her opinion, since the modality has jurors, classifications and championships, it can be configured as sports. "In the dance it is subjective, there is nothing closed. For the sports line, you should lose a little of the ability to create and use compulsory movements with different degrees of difficulty, but we will see more ahead," he warns. "In 2024, I do not know if I will be there competing, but I intend to collaborate with my country in some way.
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