Rodrigo Riccó começou a ensinar usando o próprio equipamento e hoje comanda o projeto Skate Cidadão, no bairro São Carlos VIII.
O skate pode parecer um esporte solitário, mas Riccó sabia que não era. Ele teve a certeza de como poderia contribuir quando os pequenos interessados na modalidade começaram a aparecer. "Eu percebi que aqui tinha um número pequeno de pessoas frequentando e a gente começou com uma ou duas crianças ensinando skate", disse.
O Céu das Artes, no bairro São Carlos VIII, foi o ponto de encontro. A turma passou a aumentar junto com a necessidade de mais pranchas e rodinhas. "Eu atendia 30 crianças com dois skates, então imagina você a dificuldade. As crianças com vontade de praticar o esporte e elas gritavam Professor, me dá o skate aqui. Até que eu consegui formar mais 10 skates e fiquei com uns 15", disse.
No local, as crianças recebem diversos incentivo para continuar no esporte. "Penso que depois eu vou acertar. Tem que tentar muitas vezes", falou Igor Henrique Matioli, de 9 anos.
Até mesmo as meninas se sentem verdadeiramente acolhidas. "Eles falam que eu sou amiga deles. Eles gostam de mim", afirmou Alessandra Alves Vasconcelos, de 7 anos.
Pouco a pouco, o projeto Skate Cidadão foi ganhando força e a pista ganhou equipamentos. A garotada aprendeu manobras e também como criar novos sonhos. Elas saíram dali com uma nova perspectiva de futuro e com um exemplo para toda a vida. "Na pista de skate. Meu pai trabalha de carroça e me incentiva para ser um grande skatista, diz que vou ser um skatista", afirmou Nicolas Natanael, de 11 anos.
"Quando eu comecei era só uma brincadeira, agora eu quero um futuro no skate. Ser um profissional. Quando eu comecei era só para brincar, agora é um esporte", contou Matheus Hertiz, de 15 anos.
Durante as aulas, a referência que inspira os pequenos não são os atletas famosos, é o professor de mãos estendidas. "Ele é especial para as crianças, porque antes ninguém sabia andar de skate e agora todo mundo sabe", comentou Emerson de Oliveria, de 12 anos.
"Eu vi que eu não conseguia mudar o mundo, mas que eu podia mudar um pouquinho o mundo à nossa volta, sabe? Então foi a partir daí que começamos esse trabalho com as crianças, que vem dando certo", finalizou Riccó.
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Educator Riccó from São Carlos is changing the lives of many children with skateboarding classes.
Rodrigo Riccó began teaching using his own equipment and today commands the Skate Citizen project, in the neighborhood of São Carlos VIII.
Skateboarding may seem like a solitary sport, but Riccó knew it was not. He was sure how he could contribute when the little ones interested in the modality began to appear. "I realized that there were a small number of people here and we started with one or two children teaching skateboarding," he said.
The Sky of the Arts, in the neighborhood of St. Charles VIII, was the meeting point. The class began to increase along with the need for more boards and casters. "I attended 30 children with two skateboards, so imagine the difficulty." The children, who wanted to practice the sport and they shouted "Teacher, give me the skateboard here." Until I was able to train 10 more skateboards and I got 15 " .
At the place, the children receive several incentive to continue in the sport. "I think I'm going to get it right after that," said Igor Henrique Matioli, 9.
Even the girls feel truly welcomed. "They say I'm their friend, they like me," said Alessandra Alves Vasconcelos, 7.
Little by little, the Citizen Skate project was gaining strength and the track gained equipment. The kids learned maneuvers and also how to create new dreams. They left with a new perspective on the future and a lifelong example. "My dad works in a wagon and encourages me to be a great skateboarder, says I'm going to be a skateboarder," said Nicolas Natanael, 11.
"When I started it was just a joke, now I want a future on skateboard." Being a professional When I started it was just to play, now it's a sport, "said Matheus Hertiz, 15.
During class, the reference that inspires the little ones are not the famous athletes, is the teacher of extended hands. "He's special to kids, because before anyone could skate, and now everyone knows," said Emerson of Oliveria, 12.
"I saw that I could not change the world, but that I could change the world around us a little bit, you know? So it was from there that we started this work with the children, that it works," concluded Riccó.
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